segunda-feira, 27 de abril de 2009

Fatah e Hamas iniciam quarta rodada de diálogo palestino

O grupo Fatah e o movimento islâmico Hamas começaram hoje no Cairo sua quarta rodada de negociações para a reconciliação palestina com a mediação do Governo egípcio.
Segundo informaram à Agência Efe fontes palestinas e egípcias, a expectativa é de que esta reunião seja definitiva para a obtenção de um acordo cujo objetivo será a formação de um Governo de unidade temporário até a convocação de eleições gerais.
Os palestinos também precisam retomar a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) como ente de referência para seu povo. Hoje, o Hamas não faz parte da OLP.
Outra questão crucial é a reorganização das forças policiais da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
As negociações iniciadas hoje ocorrem após uma aproximação entre os dois grupos, apesar das acusações mútuas de repressão sobre membros do Hamas na Cisjordânia e sobre integrantes do Fatah em Gaza.
O chefe dos serviços de inteligência egípcios, Omar Suleiman, se reuniu com os líderes das duas partes: Ahmed Qorei, do Fatah, e Moussa abu Marzuk, do movimento islâmico.
Em declarações recolhidas pela agência de notícias governamental egípcia, o embaixador palestino no Cairo, Nabil Amro, pediu aos enviados do Hamas para que "vejam as coisas de uma forma mais realista e que mantenham uma postura internacional mais positiva".
"Se não conseguirmos simpatizar com a comunidade internacional, não teremos o apoio de ninguém. Sem ele, não poderemos aproveitar nosso potencial para reconstruir Gaza e direcionar os esforços políticos para a criação do Estado palestino", disse Amro.
As diferenças entre os palestinos se intensificaram quando o Hamas tomou o controle da Faixa de Gaza em junho de 2007 e expulsou as forças leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e líder do Fatah, Mahmoud Abbas. EFE
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sábado, 25 de abril de 2009

Hillary chega ao Iraque em visita surpresa

A secretária de Estado americana , Hillary Clinton, chegou neste sábado (25) a Bagdá, para uma visita surpresa que coincide com uma das ondas de violência mais graves dos últimos meses no país, informou a "Al Jazira".
Segundo a "Al Jazira", Hillary disse que o Iraque está no "caminho correto", apesar dos atentados registrados nos últimos dois dias, que deixaram mais de 140 mortos.
A primeira visita de Hillary ao Iraque desde que assumiu o cargo, em 22 de janeiro, também foi confirmada pela televisão oficial iraquiana.

No entanto, ainda se desconhece quantos dias ela permanecerá em Bagdá e com quem se reunirá.
A visita também acontece em meio a uma retirada progressiva das tropas americanas destacadas no Iraque. No final de junho, abandonarão os centros urbanos e a retirada definitiva acontecerá até 2011.
Nesta sexta-feira (24), cerca de 60 pessoas morreram e mais de 130 ficaram feridas em um duplo atentado suicida contra peregrinos xiitas, muitos deles iranianos, que tinham chegado a um santuário do norte desta capital.
Na quinta (23), 84 pessoas morreram e 126 ficaram feridas em dois atentados, um deles contra peregrinos xiitas iranianos na província de Diyala e o outro no centro de Bagdá.
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ANC obtém maioria absoluta nas eleições sul-africanas


Três dias após as eleições nacionais e provinciais, com todos os votos apurados, o futuro político da África do Sul, pelo menos pelos próximos cinco anos, está traçado. Mais uma vez, pela quarta consecutiva, o partido que no passado lutou contra o apartheid (regime de segregação que separava negros e brancos dentro da sociedade) e que atualmente coleciona denúncias de corrupção foi o escolhido para governar o país encharcado de problemas como violência, Aids, desemprego e, é claro, corrupção. O ANC (Congresso Nacional Africano, da sigla em inglês), e o agora presidente Jacob Gedlevihlekisa Zuma, de 67 anos, reuniram 65,9% dos votos.
Criado em 1912, o ANC tinha o objetivo de lutar pela opressão do governo branco. O movimento que reunia negros de todas as áreas cresceu até, no ano de 1920, ganhar características militantes e, em 1994, finalmente, chegar ao poder na África do Sul. A pressão internacional e a luta de grupos ativistas antiapartheid, especialmente, a luta do próprio ANC, colocaram fim ao regime no ano de 1990. A transição durou quatro anos quando, oficialmente, Nelson Mandela tornou-se presidente dando início a uma nova era para o país, governado até então pela população branca.
Na primeira eleição democrática, o partido de Mandela (como os sul-africanos costumam falar) venceu com 62,65%,, ou seja, 12.237.655 votos e 252 cadeiras no parlamento. Em 1999, no primeiro governo de Thabo Mbeki, o ANC ficou com 66,35% da preferência, 10.601.330 dos votos e 266 cadeiras. Na segunda fase do período Mbeki, o partido aumentou a sua força na Assembléia Nacional com 279 assentos, 69,69% e 10.880.915 dos votos.
Duas décadas
O partido que deu a liberdade à África do Sul rompendo com o passado racista completa 15 anos no poder. Os mandatos legitimados pelo povo e, especialmente, o que começa hoje, dão ao ANC mais cinco anos de confiança rumo às duas décadas de monopólio político no país.
Nas oito das nove províncias da África do Sul, o partido que não é mais do Mandela, mas sim do Zuma, foi maioria e por isso garante a soberania na administração nacional e nas provinciais, com exceção de Western Cape. Em Gauteng, por exemplo, capital administrativa do país onde ficam Petrória e Johanesburgo, o partido ficou com 64,7% dos votos, o DA (Aliança Democrática) com 21,27% e o COPE (Congresso do Povo) com 7,78%. Em Kwazulu-Natal, 62,9% dos votos foram para o ANC, seguido pelo IPL (Inkafa Partido da Liberdade) com 22,4%, do DA com 9,1% e do COPE com 1,29%.
‘Risco revolucionário’
Enquanto grande parte da população de eleitores comemora a vitória do líder zulu, alguns temem o que pode ser feito à democracia sul-africana. Com vitória nessas eleições, o ANC fortifica o poder garantindo o reinado de duas décadas. Zuma estará, a princípio, até 2014 na presidência totalizando 20 anos de monopólio do partido. Segundo o advogado Paul Hofman, que trabalhou na investigação do acordo de armas (no qual Zuma foi um dos principais beneficiados com subornos), o maior problema do ANC no poder não é a corrupção, mas o que o próximo presidente pode fazer com a Constituição. “Sabemos que Jacob Zuma aponta os juízes, controla todos. A Constituição é suprema. O centro do poder é a Constituição e, para mim, o maior perigo no momento é de o Zuma e o ANC, com a maioria das cadeiras, provocarem uma revolução na política”, teme o advogado, lembrando que Zuma foi absolvido de todos os processos. No início do mês, Zuma declarou em entrevista ao jornal “Mercury” que pretende rever o status do Tribunal Constitucional porque os juízes eram bem capazes de cometer erros. Essas e outras declarações assustam Hoffman. Fazendo uma comparação com o passado e com o que pode acontecer em um futuro próximo, o advogado diz que, na administração, o pior de Mbeki era centralizar o poder nas mãos de poucos e que, com Zuma, pode ser bem pior. “Ele pode quebrar a democracia”, fala. Segundo o advogado, Zuma não será um simples líder. O carisma e a força dele dentro da cultura pode ser uma combinação perigosa. “Acredito que ele não é a pessoa ideal para ser o presidente”, completa. Preocupação também expõe a prefeita da Cidade do Cabo Helen Zille e líder do DA, que nesta eleição, ficou com 16,66% dos votos. Há tempos, Zille afirma publicamente que teme o controle cada vez mais centralizado do ANC. Os líderes do partido (agora do Zuma), em grande parte, são businessmen espalhados por importantes companhias do país. Desta forma, eles mantêm o controle da política e da economia com eles. “O problema não é só uma nova classe que surge, uma elite negra com dinheiro, mas sim, uma classe que vai monopolizar o poder”, respondeu a prefeita da Cidade do Cabo quando, ainda em 2007, perguntada em um debate o porquê de tanto barulho quando se fala em BEE (Black Economic Empowerment). A briga dela contra o BEE permanece e é uma das questões sempre abordada pela imprensa.

Fonte:g1.globo.com
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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Governistas lideram com folga eleição na África do Sul

Resultados preliminares dão 64,9% dos votos para o Congresso Nacional Africano, enquanto o Congresso do Povo (Cope, formado por dissidentes do CNA) não se confirmou como uma alternativa viável ao partido que governa o país desde o fim do apartheid, em 1994.
Zuma, 67 anos, se apresenta como um defensor dos pobres, e para muitos eleitores as credenciais do CNA trazidas da sua luta contra o regime de segregação racial ainda superam as frustrações com o fracasso de seus sucessivos governos no combate à criminalidade, à pobreza e à Aids.

Zuma (dir.), de 67 anos, é o favorito nas eleições da África do Sul / AP


"Não queremos declarar ainda, mas trata-se de um primeiro indicador de uma vitória decisiva," disse Jessie Duarte, porta-voz do CNA.
O Cope obteve pouco mais de 8% dos votos apurados até agora. O maior desafio ao CNA veio mesmo da Aliança Democrática -- liderada por uma branca -- que está com pouco menos de 18%.
A oposição esperava pelo menos privar o CNA da maioria de dois terços do Parlamento, o que permite à bancada alterar a Constituição e reafirmar seu poder. Apurados mais de um quarto dos votos, ainda não se sabe se isso vai acontecer. O resultado final deve sair na sexta- feira.
Problemas pela frente
O rand (moeda local) se valorizou ligeiramente na manhã de quinta-feira, refletindo a votação tranquila da véspera, mas posteriormente decaiu.
Uma das primeiras tarefas de Zuma será tranquilizar os investidores, que temem a influência de sindicalistas de esquerda sobre o seu governo.
O ministro das Finanças, Trevor Manuel, está cotado para permanecer no cargo, num momento em que a África do Sul corre o risco de viver sua primeira recessão em 17 anos.
Zuma também promete combater a criminalidade desenfreada, que ameaça macular a Copa do Mundo de 2010 no país.
As autoridades eleitorais estimaram o comparecimento às urnas em 76% -- mesmo índice de 2004, quando o CNA obteve 70% dos votos, resultado que dificilmente repetirá desta vez.

Eleitores fazem filas para votar

O CNA já sofreu pelo menos uma derrota simbólica: pela primeira vez desde a democratização, a Aliança Democrática derrotou o partido governista em Robben Island, onde Nelson Mandela, Zuma e outros ativistas estiveram presos durante o apartheid.
A polícia disse que a eleição em geral foi pacífica, mas o Cope disse que um funcionário seu foi baleado e morto, num suposto crime político.

Ao lado da filha, o ex-presidente sul-africano Nelson Mandela vota na capital Johannesburgo

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Eleição na África do Sul tem recorde de votos


Um grande número de eleitores compareceu às zonas eleitorais da África do Sul. Segundo a justiça eleitoral do país, 87% dos eleitores inscritos compareceram para votar.
O número total votantes era de 25 milhões de pessoas, o maior número desde a eleição que marcou o fim do apartheid em 1994. Em alguns locais houve filas e demora para votar devido à falta de cédulas, mas nenhum incidente grave foi registrado.
Às 17 horas, pelo horário de Brasília, ocorreu o fechamento das urnas de uma eleição que chama a atenção pelo fato do Partido Nacional Africano (CNA) de Nelson Mandela, não obter a maioria no congresso. Racha de líderes.
O atual presidente sul-africano Mosiuoa Lekota se desentendeu com outro líder popular Jacob Zuma que é o franco favorito à vitória. Após o racha que o CNA sofreu com a briga pública de Zuma e Lekota, que fundou o Congresso do Povo (Cope, na sigla em inglês), o outro partido é Aliança Democrática que tem a preferência da minoria branca da população.
A República Popular da África do Sul possui uma população de 49,053 milhões de habitantes, ao contrário dos demais países que possuem uma única cidade como capital, três cidades sul-africanas dividem o posto: Cidade do Cabo capital legislativa; Bloemfontein a capital judiciária e Pretória a capital administrativa, sede da presidência do país.
O índice de desemprego atinge 22% da população. Os brancos concentram a maior renda per capita que os negros, R$32 mil contra R$4 mil. Brancos são a minoria da população 10% e negros 79%.
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Produção da Petrobras no Brasil bate novo recorde em março


A produção média de petróleo da Petrobras no Brasil atingiu novo recorde em março, em 1,992 milhão de barris por dia, informou a estatal nesta sexta-feira em comunicado.
A produção no mês passado superou em 52 mil barris por dia a marca histórica anterior registrada em fevereiro, de 1,940 milhão de barris.
De acordo com a empresa, a diferença deve-se à entrada em produção de novos poços ligados às plataformas FPSO-Cidade de Niterói e P-53, em Marlim Leste, e P-54 em Roncador.
O novo recorde foi registrado apesar de uma greve de petroleiros de cinco dias em março.
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quinta-feira, 23 de abril de 2009

MUTIRÃO RECUPERA ESTRADA QUE LIGA MUTANS A BR 030.


Um grupo de pessoas moradoras do distrito de Mutans, cansadas de esperar por uma solução do prefeito municipal Nilo Coelho, resolveram arregaçar as mangas, e em forma de mutirão fizeram reparos na estrada que liga Mutans a BR 030. O descaso do poder público indignou não só a população de do distrito, como também moradores de Guanambi, utilizam a estrada para visitar familiares na localidade. Os comerciantes de Guanambi também estavam inconformados com a situação, pois consumidores de Mutans estavam deixando de vir a cidade por conta dos buracos. Cerca de cinqüentas pessoas, homens, mulheres e crianças, fizeram o que deveria ser de uma obrigação da Prefeitura Municipal de Guanambi. Os 11 Kms de estrada foram recuperados com cascalho. Até uma pá mecânica solicitada pelos moradores ao prefeito, foi negada. O mutirão aconteceu entre os dias 20 e 21 de abril, feriado de Tiradentes. O grupo foi liderado pelo ex candidato a vereador Dabim.

Fonte:www.alocidade.com.br
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Criança de cinco anos é atacada por um cachorro pitbull em Guanambi


Uma criança que irá completar cinco anos nesta terça-feira, dia 21 de abril, feriado de Tiradentes, foi atacada no final da tarde da última sexta-feira, por um cachorro da raça pitbull, na rua Elisio José da Silva, no bairro Alvorada, em Guanambi. De acordo com a mãe do pequeno Fabrício de Oliveira Gomes, dona Lidia Moreira, ele havia acabado de chegar da escola quando o filho do dono do cachorro veio a sua casa brincar. Minutos depois uma vizinha que tomava conta de sua irmã, pois os pais não estavam em casa, veio avisar o garoto que o pitbull estava solto na rua e pediu para que ele o prendesse pois ela temia que algo pudesse acontecer. O garoto então saiu para atender o pedido e o pequeno "Fabrício" foi junto quando de repente o pitbull avançou no rosto da criança. A mãe disse que quando ouviu o grito do filho saiu desesperada e já encontrou o pequeno Fabrício todo ensanguentado. Imediatamente o Samu foi acionado e a criança foi levada para o Hospital Regional onde foi medicada. "Por pouco não atingiu o olho do meu filho", disse Lidia.

Ela contou ainda que nesta segunda-feira conversou com o proprietário do animal que se encontrava viajando e que este informou que o animal sempre foi criado solto e que até já matou um outro cachorro, mas nunca havia atacado uma pessoa. Perguntada se ela pediu alguma coisa ao proprietário do animal, a mãe de "Fabrício" disse que só pediu que ele comprasse uma corrente e amarrasse o cachorro que fica na residência de número 198 (foto).

O pequeno "Fabrício" é um garoto bastante esperto e muito querido no bairro e as pessoas ficaram assustadas ao tomarem conhecimento do lamentável episódio.Uma Lei municipal estabelece regras para quem cria essa e outras raças de cães consideradas perigosas. Porém, é comum pessoas andarem com esses animais pelas ruas e praças da cidade em desacordo com a Lei.
Fonte:www.alocidade.com.br
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quarta-feira, 22 de abril de 2009

UFBA deverá utilizar novo Enem no vestibular de 2010
A universidade Federal da Bahia (UFBA) deve ser uma das primeiras instituições do País a substituir o vestibular pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como instrumento de seleção de novos alunos. A previsão foi feita pelo reitor da instituição, Naomar de Almeida Filho, durante entrevista conjunta com Héliton Ribeiro Tavares, diretor de Avaliação da Educação Básica do Instituto Nacional de Estudo e Pesquisa Educacional Anísio Texeira (Inep).
Tavares esteve em Salvador nesta terça-feira para apresentar a proposta do Ministério da Educação que prevê a consolidação do Enem como principal forma de ingresso nas universidades federais do país. De acordo com o reitor, o Enem será utilizado para selecionar os novos estudantes do Bacharelado Interdisciplinar (BI) da universidade já na seleção 2010.
Esta mudança já estava prevista pelo Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) quando os BIs foram criados, em agosto de 2008. Para os cursos tradicionais, o formato de seleção não sofrerá alterações. Apesar da posição do reitor, a decisão oficial sobre o modelo dos próximos vestibulares da UFBA deve ser anunciada em até 15 dias, já que depende de decisão do Conselho Universitário.
A proposta do Ministério da Educação (MEC) é que a prova de avaliação do ensino médio seja utilizada no lugar dos vestibulares das universidades brasileiras. Atualmente, mais de 500 instituições de ensino superior no País se comprometeram a substituir seus vestibulares pela prova do Enem, que será reformulada.
[...]
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Tira-dúvidas: dez perguntas sobre o novo Enem


Conheça detalhes da proposta de unificação dos vestibulares com o Enem.
Exame será aplicado nos dias 3 e 4 de outubro.

1- Qual será o novo modelo da prova?
Serão 200 questões de múltipla escolha e uma redação. As provas serão aplicadas em dois dias. Entre as áreas abordadas estão linguagens (50 testes e redação), ciências humanas (50 testes), ciências da natureza (50 testes) e matemática (50 testes).


2- Qual será o conteúdo cobrado na prova?
O Ministério da Educação (MEC) informou que cobrará o conteúdo das disciplinas do ensino médio, mas ainda não detalhou o programa. As diretrizes da prova serão elaboradas por um comitê composto pelas universidades federais, Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e Conselho Nacional de Secretários de Educação.


3- Quando o novo exame será aplicado? Quando saem os resultados?
O calendário previsto para a realização da prova é 3 e 4 de outubro deste ano. O desempenho dos candidatos na parte objetiva (testes) será divulgado em 4 de dezembro e, o resultado final, incluindo a redação, sai em 8 de janeiro de 2010.


4- Como será a inscrição para o novo Enem?

O processo de inscrição será exclusivamente pela internet. Segundo o MEC, a taxa de inscrição para alunos da rede particular é de R$ 35. Estudantes da rede pública ou bolsistas em escola particular estarão isentos da taxa.


5- A Fuvest e a Unicamp seguirão adotando o Enem como bônus?

A nota do Enem continuará sendo usada na nota da primeira fase da Fuvest e poderá representar até 20% do total da nota da primeira fase. Já a Unicamp estuda não considerar a nota do Enem em seu vestibular deste ano.


6- Conforme proposta do MEC, quais universidades federais adotarão o novo Enem como vestibular?
A proposta foi apresentada pelo ministro Fernando Haddad aos reitores das federais no início de abril em Brasília. Os conselhos universitários de cada federal devem avaliar até o fim deste mês se adotam ou não a proposta e, no caso da adoção, quando e como seria aplicada. Cada universidade tem autonomia para decidir.As universidades já se posiconaram sobre a questão.


7- Como seria aplicado o novo Enem pelas universidades federais?
Os reitores das universidades federais e o ministro da Educação definiram quatro formas de adesão das instituições ao novo Enem. Há quatro possibilidades: o Enem como fase única; como primeira fase; como fase única para as vagas ociosas, após o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da instituição. Neste último caso, a universidade definirá o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a construção de uma média junto com a nota da prova do vestibular.


8- O Sistema de Seleção Unificada, proposto pelo MEC, admite a escolha de quantas opções?
O vestibulando pode escolher cinco cursos em até cinco instituições de ensino no Sistema de Seleção Unificada, na internet.


9- Após o Enem, o vestibulando pode mudar as opções? Como?
Após receber o resultado da prova, o vestibulando poderá listar até cinco cursos nas universidades de sua preferência (escolha também limitada a cinco). Atualizada diariamente, a nota de corte dos cursos será determinada pela concorrência entre os alunos. Ou seja, se mais alunos com notas altas concorrerem a um determinado curso, a nota de corte será mais alta.

No Sistema de Seleção Unificada, disponível na internet, o vestibulando poderá visualizar a nota do último candidato selecionado e comparar com a sua. Desse modo, poderá mudar suas opções quantas vezes quiser até o encerramento do prazo de inscrição.


Se o aluno perceber que o curso escolhido como a primeira opção está com a nota de corte superior à sua avaliação no Enem, pode escolher as demais opções da sua lista inicial ou modificar a primeira lista escolhendo novos cursos e novas instituições.


10- Como se dará a seleção dos candidatos? E se houver empate?
Os vestibulandos serão selecionados em apenas uma das opções de curso conforme a nota do novo Enem, a ordem das opções escolhidas na inscrição e o limite de vagas disponíveis. No caso de notas idênticas, o desempate seguirá a seguinte ordem de critérios: maior nota na prova de linguagens, maior nota na prova de matemática e maior idade do candidato.

G1

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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Paquistão mata 20 militantes após atentado


Um ataque com aviões paquistaneses e helicópteros matou 20 militantes, disseram moradores e uma autoridade militar nesta segunda-feira, em uma ação contra um comandante do Taliban que assumiu responsabilidade por um atentado a bomba na semana passada.
A violência militante crescente tem aumentado o medo que o nuclearizado Paquistão fracasse em impedir a propagação do Taliban e da Al Qaeda. O país é um aliado dos Estados Unidos, cuja cooperação é vital para trazer estabilidade ao Afeganistão.
As aeronaves paquistanesas atacaram três campos no domingo que estavam sob o comando de Hakimullah Mehsud, do Taliban paquistanês, na região tribal Orakzai, de etnia Pashtun, a 170 quilômetros oeste de Islamabad, disseram moradores e uma autoridade militar.
"Nossos aviões e helicópteros atacaram supostos esconderijos de militantes na área de Ghiliju e mataram 20 militantes", disse uma autoridade militar que não quis se identificar.
Mehsud, uma aliado do líder Baitullah Mehsud, do Taliban no Paquistão, assumiu a responsabilidade por um atentado de um carro-bomba suicida em um comboio de segurança, perto da cidade de Kohat, próximo a Orakzai, no sábado. O bombardeio matou 25 soldados e dois transeuntes.
Hakimullah Mehsud disse que o atentado suicida foi em resposta aos ataques com mísseis jogados de uma aeronave norte-americana em alvos militantes no noroeste do Paquistão. Não houve informações a respeito do destino de Mehsud no ataque aéreo de domingo.
Esses ataques com aeronaves teleguiadas já mataram cerca de 350 pessoas, incluindo alguns líderes médios da Al Qaeda e muitos de seus seguidores, em cerca de 35 ações desde o ano passado.
Um morador de Ghiliju, Abdul Wakeel, disse que os aviões bombardearam uma escola do governo, que estava sendo utilizada pelos militantes de Mehsud como um campo de treinamento. Ele disse que o número de mortos era 22.
Orakzai tem sido uma das regiões de fronteira mais pacíficas do noroeste do Paquistão, mas é de conhecimento geral que o Taliban se infiltrou na área, como ocorreu em outras regiões do noroeste.
Moradores disseram que os helicópteros com artilharia também atacaram as áreas de Tabori e Dabori de Orakzai nesta segunda-feira.

(Reportagem de Javed Hussain)
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Alemanha desiste de participar de conferência da ONU sobre racismo


A Alemanha anunciou que não participará da Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Outras Formas Relacionadas de Intolerância, que começa nesta segunda-feira em Genebra, por achar que será usada como "plataforma para outros interesses". O país alega que isso aconteceu na edição anterior do encontro, realizada em 2001.

O anúncio foi feito pelo ministro de Assuntos Exteriores alemão, Frank-Walter Steinmeier, que afirma que a decisão foi tomada após consultar os membros da União Europeia (UE) e a Presidência do bloco, ocupada neste semestre pela República Tcheca.

O Governo alemão tinha deixado a decisão em aberto até a noite de domingo, à espera para ver como procederiam os outros países da UE, mas já tinha deixado claro que temia o conteúdo antissemita de alguns discursos.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, inaugurará oficialmente nesta segunda a conferência, que tem como objetivo analisar as decisões tomadas há oito anos na primeira reunião, que ocorreu na cidade sul-africana de Durban.

Até o momento, decidiram boicotar o evento nações como Israel, Canadá, Estados Unidos, Itália, Austrália, Holanda e, agora, a Alemanha.
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sábado, 18 de abril de 2009

Cúpula das Américas deve servir para ‘quebrar o gelo’ entre países


Analistas veem com otimismo mudança de postura dos EUA.Cuba, que é vetada de reunião, deve canalizar atenções em Trinidad.

Se "Cúpula das Américas" pode parecer um assunto um tanto monótono e burocrático, vamos colocar da seguinte forma: este quinto encontro entre as nações do continente vai servir basicamente como um primeiro encontro entre duas pessoas. E o encontro aqui citado pode ser visto tanto entre empresas como pessoal.
Analistas ouvidos pelo G1 acreditam que a quinta edição, aberta na sexta-feira (17), trará de novo a postura mais ‘humilde’ dos Estados Unidos tudo para que possa se aproximar não de meia dúzia de nações, mas de quase todas.
No caso, e apenas para ilustrar o que deve acontecer de prático no encontro em Port of Spain, em Trinidad e Tobago, é o caso de amigos tentarem ‘desencalhar’ duas pessoas conhecidas entre si com um encontro em um restaurante. Tudo para que ambos, no mínimo, se transformem em bons amigos.

A Cúpula das Américas chega a sua quinta edição. Iniciada em 1994, em Miami, e realizada em média a cada quatro anos (as outras foram em 1998, 2001 e 2005), engloba os países com chefes de Estados eleitos democraticamente. Daí a exclusão de Cuba dos encontros.

Daí mais uma razão para os conflitos. Assim sendo, Cuba acaba sendo um ponto em conflito para que o jantar entre as pessoas (no caso, nações) possa se tornar um sucesso. No último dia 13, os EUA levantou restrições de viagens à ilha e de remessas de dinheiro feitas por cubano-americanos para suas famílias que moram em Cuba, entre outras ações.

O embargo comercial, porém, segue em pé. Assim como as relações tumultuadas entre os países bolivarianos (leia-se Venezuela, Bolívia e Equador).

Para ajudar a quebrar barreiras colocadas anteriormente por relações que não deram certo, principalmente por conta da postura do ex-presidente americano George W. Bush, Barack Obama, representando os norte-americanos, não vai com um carro esportivo com a capota levantada, terno e gravata de seda e o som estourando em decibéis. Mas de boné, calça de sarja, camiseta pólo e com um sorriso aberto.
No som, algo mais próximo de MPB. Do outro, Hugo Chávez, representando logicamente a Venezuela, e mais Bolívia e, claro Cuba, vem com sua roupa militar ou vermelha. Cara sisuda, não sabendo exatamente o que esperar do outro lado, já que nos últimos oito anos (duas cúpulas) sempre se acostumou a ver e não ouvir Bush.

Analistas

“Os EUA não chegam com um plano pré-concebido e já costurando com seus aliados mais próximos para traçar o plano deles meio que na marra. Isto é uma mudança importante. Esta mesma postura foi tomada na Otan e no G-20.

Os EUA mais ouviram do que levaram coisas prontas. Este é um ponto importante na diplomacia americana. Nas últimas décadas os EUA chegaram com uma proposta já fechada”, afirmou Luiz Augusto Estrella Faria, professorde Relações Internacionais e Economia da UFRGS. “Vai ser um começo diferente na relação principalmente entre Chávez e Obama, diferentemente do que foi entre Chávez e Bush. Agora, Obama vai ouvir. Não quer dizer que ele vai acreditar ou colocar em prática, mas vai ouvir”, completou.

O professor Rafael Duarte Villa, professor de relações internacionais do departamento de ciências polícias do instituto de relações internacionais da USP, acredita que a quinta edição da cúpula servirá para as partes interessadas ‘trocarem os cartões de visita’. “Sem dúvida o ponto diferente deste encontro é que deixa de lado a discussão sobre algumas temáticas tradicionais de outros encontros, fundamentalmente como sobre economia, sobre zona de livre comércio, narcotráfico, terrorismo. O centro da agenda é Cuba e a possibilidade de reintegração dela ao conjunto interamericano”, afirmou.

“Os EUA precisam dizer para Chávez a mesma coisa que disse o (presidente da Espanha, José Luis Rodríguez) Zapatero quando começou o seu governo. A época de (ex-presidente espanhol José María) Aznar com Chávez foi de enfrentamento. Quando começou, Zapatero disse inteligentemente para Chávez para começarem do zero. Pode ser uma atitude também dos países bolivarianos. Um processo de aproximação com os Estados Unidos”, disse. Charles Pennaforte, diretor do Centro de Estudos em Geopolitica e Relacões Internacionais do Rio de Janeiro (Cenegri), crê que os Estados Unidos, ou basicamente Barack Obama, estão no caminho certo com relação à América Latina.

“A ideia do governo Obama é apagar a tradição do período Bush, que relegou para o segundo plano a América Latina”, afirmou. “A discussão tende a avançar, o encontro vai ser positivo porque será o primeiro encontro geral de Obama com os outros governos da América Latina. A Venezuela ainda é reticente, mas será um exercício de diplomacia de Obama.

A marca de Chávez é a retórica antiamericana, mas Obama é esperto neste aspecto, ele tentará apagar este período anterior do Bush”, disse. Todos estão de acordo que mudanças não devem acontecer a curto prazo, que a Cúpula não trará alterações nos rumos das negociações a partir das próximas semanas. Assim sendo, o melhor é que cada um continue enviando flores e chocolates para os outros. Ao menos mal não vai fazer.

Fonte:www.g1.com.br
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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Raúl diz que aceita discutir "tudo, tudo, tudo" com os EUA

O presidente de Cuba, Raúl Castro, disse na quinta-feira estar disposto a discutir "tudo" com os EUA, inclusive as questões de direitos humanos e presos políticos, o que marca um importante sinal de reaproximação do regime com seu mais antigo e ferrenho inimigo.
"Transmitimos mensagens ao governo dos EUA, reservadamente e em público, de que estamos dispostos a discutir tudo, a qualquer momento que eles quiserem", disse Raúl num inflamado discurso a outros líderes esquerdistas na Venezuela, no aniversário da frustrada invasão norte-americana na Baía dos Porcos (1961).
"Direitos humanos, liberdade de expressão, presos políticos, tudo, tudo, tudo o que eles quiserem conversar a respeito", disse ele, insistindo apenas que o diálogo se dê em condições de igualdade e sem ameaças à soberania cubana.
Estima-se que haja em Cuba cerca de 200 presos políticos, que o regime qualifica como mercenários a serviço dos EUA. O governo também limita fortemente a liberdade de expressão, restringe as viagens de seus cidadãos ao exterior e não realiza eleições multipartidárias.
Raúl tomou algumas medidas para liberalizar a economia desde que substituiu formalmente em fevereiro de 2008 o seu irmão Fidel, que passou quase cinco décadas à frente do país.
Suas declarações são uma espécie de resposta às medidas anunciadas nesta semana pelo governo dos EUA para suspender as restrições a viagens e remessas financeiras de cubano-americanos para a ilha, além de autorizar empresas norte-americanas de telecomunicações a operarem no país vizinho.
O presidente Barack Obama disse na quinta-feira que poderia tomar várias outras medidas para reaproximar os dois países. "Minha baliza na política EUA-Cuba será como podemos incentivar Cuba a ser respeitosa com os direitos do seu povo, a liberdade de discurso político, a participação política, a liberdade religiosa, a liberdade de imprensa, a liberdade de viajar", disse ele durante entrevista coletiva no México.
Havana tradicionalmente acusa Washington de adotar um comportamento imperialista, e costuma argumentar que a situação dos direitos humanos nos EUA tampouco é perfeita.
Líderes cubanos já vinham falando bem de Obama e manifestando disposição para o diálogo, mas sempre rejeitando a ideia de qualquer pré-condição imposta por Washington sobre questões internas cubanas.
A declaração de Raúl coincide com o aniversário do desembarque, em abril de 1961, de exilados cubanos que, patrocinados e armados por Washington, desembarcaram na Baía dos Porcos para tentar derrubar o regime comunista, mas foram rapidamente derrotados pelas forças cubanas.
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Documentário traz bastidores do julgamento dos assassinos de Dorothy


'Mataram Irmã Dorothy' estreia nesta sexta-feira (17) nos cinemas. Filme mostra queda de braços entre missionária e fazendeiros no Pará.

Com o rosto inchado e sujo de terra, o corpo de Dorothy Stang é encontrado crivado de balas, jogado em uma estrada no meio da floresta. A fotografia da freira morta fica na cabeça de quem assiste ao documentário “Mataram Irmã Dorothy”, que estreia nesta sexta-feira (17) nos cinemas brasileiros. É assim, mostrando o que muita gente não quer ver, que o filme dirigido pelo norte-americano Daniel Junge conta a história do assassinato da missionária e explora os bastidores do julgamento de quatro dos cinco acusados pelo crime.

Stang foi morta com seis tiros em 12 de fevereiro de 2005 no município de Anapu (PA), a sudoeste de Belém. Ela lutava pela implantação de um Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), um tipo de assentamento de reforma agrária que causa menos impacto ao meio ambiente.

Em 94 minutos, Junge consegue retratar em detalhes a realidade da fronteira amazônica, onde a floresta cede lugar aos pastos e a Justiça está longe do alcance da maioria da população. “É muito difícil você sobreviver quando aborrece alguma pessoa naquela região”, sentencia, durante o filme, o advogado Américo Leal, chefe da equipe que defende os acusados pela morte da freira.

O documentário começa com lugares-comuns, mostrando a beleza da selva, os caminhões carregados de madeira, a prisão dos pistoleiros e a chegada do irmão de Dorothy ao Brasil.

A história começa a mudar, contudo, quando são ouvidas as lideranças locais, que não encaravam com bons olhos a presença da missionária em Anapu. A tensão – e a indignação – cresce com o início do julgamento dos acusados. Os pistoleiros que confessaram o crime mudam várias vezes seu depoimento ao longo do processo, isentando de culpa os supostos mandantes. A acusação se vê perdida no meio dos papéis na frente do juiz, e a defesa acusa a própria Dorothy de incitar a violência na região.

O filme não toma partido na história, mas é clara a crítica ao sistema judiciário brasileiro. “Quem tem dinheiro no Brasil não vai preso”, resume no documentário o pistoleiro Clodoaldo Batista, condenado a 17 anos de reclusão por participar do assassinato.

Fonte:www.globoamazonia.com
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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Fotos aéreas flagram exploração madeireira ilegal em terra indígena no PA


Serrarias estão situadas na borda de reserva, de onde sai a madeira. Veja as imagens do flagrante de crime ambiental.

A megaoperação de fiscalização liderada pelo Ibama no município Nova Esperança do Piriá (PA) levou à descoberta de três madeireiras clandestinas a leste da Terra Indígena Alto Rio Guamá, no nordeste do estado.

A operação chegou pelo lado oeste da reserva, mas, em sobrevoo de helicóptero, a fiscalização flagrou madeireiros em plena atividade dentro da terra indígena e três serrarias a menos de um quilômetro a leste da área protegida.

Segundo o chefe de Fiscalização do Ibama no Pará, Leandro Aranha, a simples existência de serrarias no entorno da terra indígena evidencia o crime ambiental, pois não há mais madeira de valor a ser explorada na região, exceto na reserva. Ou seja, a madeira só pode ter origem ilícita. Calcula-se que 30% dos 2.800 km² da Terra Indígena Alto Rio Guamá já tenham sido devastados pela exploração madeireira ilegal.
A situação crítica na região levou o Ibama a organizar uma operação com mais de cem agentes, incluindo homens da Força Nacional de Segurança, da Polícia Rodoviária Federal, da Secretaria de Meio Ambiente do Pará, da Funai e da Polícia Militar. Em Nova Esperança do Piriá, 13 madeireiras foram tomadas. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, também já esteve no município.

Fonte:www.glboamzonia.com.br
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Reservas são eficazes para barrar queimadas na Amazônia, aponta estudo


Maior parte do fogo ocorre próximo a estradas.Mesmo em parques ou reservas habitadas, incêndios são poucos.

Parques, reservas e terras indígenas funcionam bem para conter incêndios florestais na Amazônia. A conclusão é de um estudo lançado por pesquisadores da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Eles analisaram o histórico de queimadas de 1996 a 2006, e concluíram que as estradas e a degradação florestal são os principais fatores de risco para o aumento do fogo.

Segundo o estudo, publicado na última quarta-feira (8) pela revista científica de acesso livre PLoS One, 88% dos focos de incêndio em florestas ocorreram em estados com alto índice de desmatamento. Da mesma forma, quase 90% das queimadas estavam a menos de 10 quilômetros das estradas. Apesar disso, matas localizadas dentro de reserva, mesmo próximas de estradas ou em estados muito desmatados, sofreram menos a ação do fogo.

Outro fator de estímulo às queimadas são as secas. Fenômenos como o El Niño, somados ao uso agrícola do fogo, fazem subir o índice de focos de incêndio. “Alguns modelos climáticos prevêem aquecimento e diminuição da água nos solos da Amazônia Ocidental no próximo século. Essas mudanças podem aumentar muito o risco de fogo em imensas áreas da Amazônia”, diz o artigo científico.

O estudo analisou unidades de conservação nacionais e estaduais, que juntas somam 1,53 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 37% da Amazônia Brasileira. De acordo com os pesquisadores, não há diferença entre a ocorrência de incêndios entre os diferentes tipos de parques ou reservas. Mesmo nos locais em que há população dentro da área protegida, como nas terras indígenas ou reservas extrativistas, a quantidade de queimadas é muito baixa. Em aproximadamente 80% dos casos, esses locais ficaram mais de um ano sem um único foco de incêndio.

Fonte:www.globoamzonia.com.br
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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Protesto de estudantes em SP pede o fim do vestibular


A União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) promovem nesta quarta-feira (15) manifestação na capital paulista em que defendem o fim do vestibular. A proposta é substituir o vestibular tradicional pelo “Enem seriado”, em que o exame seria adotado ao final de cada um dos três anos do ensino médio.
Por volta das 10h, os estudantes se concentravam no vão livre do Masp, na Avenida Paulista. A Polícia Militar estimava no horário a presença de 1,5 mil estudantes. A manifestação segue pela Avenida da Consolação até a Secretaria Estadual da Educação, na Praça da República.

Ismael Cardoso e Lúcia Stumpf, presidentes da Ubes e UNE, respectivamente, classificam a proposta do Ministério da Educação do novo Enem como “tímida” e “limitada”. Segundo eles, que defendem o “Enem seriado”, não basta substituir o vestibular tradicional pelo novo Enem. “A ideia é pegar o filme do estudante e não a foto. A melhoria do vestibular tem que estar casada com a melhoria do ensino médio”, diz Ismael Cardoso. De acordo com ele, a aplicação do exame de modo seriado também ajudaria a aprimorar o ensino médio. Lúcia Stumpf também pede aumento da verba do MEC à assistência estudantil, uma vez que se acredita que a unificação do vestibular das federais provoque maior mobilidade estudantil no país.

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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Irã sinaliza diálogo sobre programa nuclear com o Ocidente


O principal negociador do Irã para a questão nuclear disse ao chefe de política externa da União Europeia, Javier Solana, que Teerã receberia bem um diálogo construtivo proposto por seis potências mundiais, disse a TV estatal na segunda-feira. Saeed Jalili conversou com Solana por telefone, segundo a TV estatal. Na semana passada, os Estados Unidos e outras cinco grandes potências disseram que convidariam Teerã para um encontro a fim de discutir seu contestado programa nuclear. Na conversa, Solana pediu a continuidade das conversas entre os dois lados destinadas a uma nova era de cooperação, segundo a TV iraniana. Jalili "saudou o diálogo entre o Irã e os seis países sob uma cooperação construtiva... e enfatizou a necessidade de uma compreensão correta das realidades e desenvolvimentos internacional", segundo a TV. Ele disse também que o Irã divulgaria um comunicado oficial em resposta aos seis países, acrescentou a TV.

Formado pelos cinco membros-permanentes do Conselho de Segurança na ONU (Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha), além da Alemanha, o grupo anunciou no último dia 8 que as negociações seriam retomadas e que deseja que o país aproveite "esta chance como uma oportunidade para se envolver seriamente com um espírito de respeito mútuo". O grupo dos seis espera uma saída diplomática para o impasse nuclear. Segundo o documento, o grupo de países reafirma a proposta de auxílio econômico e político ao governo de Teerã, caso o país interrompa seu programa de enriquecimento de urânio. O grupo também afirma que, caso o Irã não concorde com a proposta, as sanções contra o país serão endurecidas.
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Jorge Portugal foi "reprovado"

A comunidade acadêmica foi surpreendida pela notícia de que o professor Jorge Portugal teria sido afastado do programa Aprovado, da Rede Bahia. Já existem muitas teorias sobre o fim do casamento entre Portugal e a empresa da família Magalhães, mas nada foi confirmado oficialmente. Pelo que se sabe, o programa terá continuidade e outros professores de cursinho da capital baiana já estão se colocando à disposição para ocupar a vaga.


Bahia Notícias
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terça-feira, 7 de abril de 2009

Enem dará opção para estudante tentar cinco cursos


O novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que pode ser uma espécie de supervestibular unificado das universidades federais, dará a oportunidade aos estudantes de tentar, com o resultado de uma mesma prova, cinco diferentes cursos em até cinco instituições da rede no País. Essa foi uma das decisões tomadas ontem em reunião entre os reitores das federais e o ministro da Educação, Fernando Haddad.
Também ficou acertado que as instituições que aderirem à proposta do Ministério da Educação de substituir o vestibular pelo novo Enem vão receber mais recursos para assistência estudantil. O MEC decidiu dobrar a verba repassada às universidades dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões. A maior parte vai para aquelas que fizerem parte do novo exame, previsto para ser implantado neste ano. "A assistência estudantil será reforçada porque o número de vagas nas instituições dobrou. Mas, para aquelas que atenderem alunos de outros Estados, terá de ser reforçada", disse Haddad.
Os recursos da assistência estudantil são usados para restaurantes universitários, moradia e bolsas para ajudar alunos de baixa renda. Como a intenção do MEC é que com o novo vestibular mais estudantes saiam de seus Estados, é necessário garantir que não tenham de abandonar os estudos porque não têm condições de se manter. Também é uma forma de compensação às instituições que hoje recebem recursos fazendo as próprias seleções, ao cobrar taxa de inscrição.
O coordenador do vestibular da Universidade Federal Fluminense (UFF), Nelliton Ventura, é um crítico do projeto do MEC no ponto em que trata do ingresso de estudantes de outros Estados. "A mobilidade pretendida pelo MEC vai ocorrer na mão inversa. Não vai ser o estudante do Norte e Nordeste que se mudará para o Sul. As classes mais abastadas têm maior rendimento no Enem e vão roubar as vagas nos outros Estados. Em vez de democratizar o acesso, vai elitizá-lo", avaliou.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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segunda-feira, 6 de abril de 2009


Nesta manhã (06/04/2009) o jornal A Tarde publicou uma matéria a respeito do teste de um missel balístico de longo alcance realizados pela Coréia do Norte. Imediatamente o presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, convocou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir o assunto e impor uma restrição à Coréia do Norte, porém, a China e Rússia foram categóricas contra mais sanções econômicas ao país.
Sempre que algo parecido acontece, o respectivo chefe de estado dos Estados Unidos se mostra indignado dizendo que isto é uma ameaça a paz mundial. Ora, isso é como se diz no interior: é conversa para boi dormir. Se o presidente dos Estados Unidos está tão preocupado com a paz mundial, porque então não assina o Protocolo de Kyoto? Porque permite que aconteça monopólio da indústria farmacêutica e patenteamento dos medicamentos de combate a AIDS entre outros? Porque não disponibilizam ajuda financeira ao continente africano, onde várias nações não têm o que comer?
Sabe-se que as emissões de gases poluentes favorecem o efeito estufa modificando o clima em todo o planeta aumentando as catástrofes ambientais. Sem falar que são responsáveis pela maioria das doenças respiratórias. Se for falar de saúde mundial, pode-se descobrir em qualquer pesquisa simples que a cada três africanos um tem AIDS e que os medicamentos são escassos devido às patentes das indústrias farmacêuticas que controlam o setor. Dica de filme: “Um amor sem fronteiras”. Não é nenhuma novidade dizer que o povo africano sofre por falta de acesso à comida, pois os países que produziam alimentos não puderam competir no mercado com os produtores dos países mais desenvolvidos que produzem em grande escala diminuindo o preço e acabando com a concorrência.
Portanto, não precisa ser nenhum cientista político para entender que a justificativa de paz mundial é apenas de faixada. Na verdade, o interesse é de hegemonia econômica e as sanções impostas são para servir de exemplo a quem queira enfrentar o poderoso, mas não imbatível Império dos Estados Unidos.

Edmilson Nascimento (Júnior) – Morador da REG
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domingo, 5 de abril de 2009

Evo Morales entrega títulos de terras confiscadas a indígenas


Ao todo, o líder boliviano entregou 34 escrituras de terrenos durante uma solenidade no Alto Parapetí, na província de Santa Cruz

de Brasília
Agência Brasil

O presidente da Bolívia, Evo Morales, transferiu para agricultores indígenas a posse de milhares de hectares de terras recém-confiscadas de latifundiários. Ele afirmou que, a partir de agora, o país começa a pôr fim “ao latifúndio e à escravidão dos índios guaranis”. As informações são da BBC Brasil.

Ao todo, o líder boliviano entregou 34 escrituras de terrenos durante uma solenidade no Alto Parapetí, na província de Santa Cruz, onde Morales enfrenta forte oposição a suas reformas.

Ele afirmou que seu governo vai respeitar a propriedade privada, mas advertiu que os latifundiários “que não estão interessados na igualdade devem mudar sua forma de pensar”, além de “se concentrar mais nas necessidades do país do que no dinheiro”.

A entrega dos terrenos foi feita poucas semanas depois que a Bolívia aprovou uma nova Constituição que limita o tamanho das propriedades e prevê maior controle do Estado sobre os recursos naturais do país. A Carta dá ainda mais direitos para os 36 grupos indígenas da Bolívia.

O documento foi aprovado por cerca de 60% do eleitorado em um referendo em janeiro, mas rejeitado em regiões ricas que se opõem a Morales.

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sábado, 4 de abril de 2009

Violência Urbana


A mulher ainda é vítima de violência doméstica.

Por Gabriela Cabral

A violência urbana é o mal que assola as comunidades que vivem em centros urbanos. Abrange toda e qualquer ação que atinge as leis, a ordem pública e as pessoas. Muitas são as causas da violência, como: adolescentes desregrados e ilimitados pelos pais, crise familiar, reprovação escolar, desemprego, tráfico em geral, confronto entre gangs rivais, falta de influência política, machismo, discriminação em geral e tantos outros.

Apesar de todas as causas citadas acima, a mais importante delas é a má distribuição de renda que resulta na privação da educação e melhores condições de moradia. Todo esse círculo vicioso se origina a partir da falta de condições de uma vida digna que faz com que as pessoas percorram caminhos ilegais e criminosos.

Existem autoridades que acreditam na solução da violência por meio de reforço policial, equipamentos de segurança e na invasão de regiões onde o tráfico se localiza, porém tais situações somente geram maiores problemas, pois nessas situações pessoas inocentes que são vítimas dessa situação acabam sendo “confundidas” e condenadas a pagar por algo que não cometeu.

A violência urbana engloba uma série de violências como a doméstica, escolar, dentro das empresas, contra os idosos e crianças e tantos outros que existem e que geram esse emaranhado que se tem conhecimento. Inúmeras são as idéias e os projetos feitos para erradicar a violência urbana, porém cabe a cada cidadão a tarefa de se auto-analisar para que a minúscula violência que se tem feito seja eliminada a fim de que grandes violências sejam suprimidas pela raiz.

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Prefeitura de Caetité assume comprimisso de reativar a REC

Estudantes caetiteenses, inconformados com o fato da Residência Estudantil de Caetité (REC) situada em Salvador estar desativada há mais de 30 anos, expôs à população caetiteense, nos meses de janeiro e fevereiro, a necessidade e condições do município de reativar a REC, alegando que o acesso ao ensino na capital é, na maioria das vezes, restrito as classes mais abastadas e que os cursos oferecidos no município são insuficientes para atender à mão-de-obra exigida.
Com o intuito de alcançar êxito em seus propósitos de reativação da REC, os estudantes procuraram os representantes públicos e, em audiência no dia 31 de março de 2009 com o prefeito José Barreira de Alencar, apresentaram um projeto visando a reativação da mesma,explicando o seu funcionamento, administração, processo seletivo, orçamento e importância para o município, pois dentre as propostas está a realização de projetos socioculturais em Caetité.
Após discussões, análise e amadurecimento da idéia, o prefeito José Barreira de Alencar, reconhecendo a necessidade da REC, assumiu junto aos representantes do movimento o compromisso de reativá-la, sendo previsto o início de seu funcionamento para o 1º semestre de 2010, pois o ano de 2009 será destinado à organização e implantação da residência.

Fonte: http://www.faroldacidade.com.br/?lk=faWepZXh06QQU&id=12745&ct=%
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Carro movido a vento quebra recorde mundial de velocidade


Uma equipe inglesa e o seu GreendBird (pássaro verde) quebraram o recorde mundial de velocidade para carros movidos a vela.
A velocidade máxima alcançada pelo GreenBird foi de 202,9 km/h, pilotado por Richard Jenkins, um dos seus idealizadores. O recorde anterior, pertencente ao norte-americano Bob Schumacher, era de 186 km/h.

O carro a vela de Jenkins levou 10 anos para ser construído e foi fabricado totalmente em fibra de carbono, pesando 600 quilogramas. As únicas partes metálicas do GreenBird estão nos rolamentos de controle da vela e nas rodas.
Sua única forma de propulsão é uma enorme vela sólida, mais parecida com uma asa de avião na vertical do que com a vela tradicional usada pelos barcos.
Da mesma forma que uma asa de avião é projetada para ter totalmente eficiência no trabalho de forçar o avião para cima, a asa do GreenBird foi projetada para empurrá-lo para a frente, utilizando os mais modernos princípios de aeronáutica e navegação a vela.

Ao contrário dos carros movidos por motores, no caso de um carro a vela uma maior potência não significa maior velocidade. Ou seja, por mais contraintuitivo que possa parecer, o recorde de velocidade do carro movido a vela não é um resultado direto da velocidade do vento.
Nos recordes de veículos a vela, rodando sobre a terra ou sobre o gelo, os fatores mais importantes serão a maximização da sustentação e a minimização do arrasto. Um carro a vela mais eficiente será capaz de passar para o solo a maior força possível do vento a que ele está sujeito.
O resultado é que o GreenBird pode viajar de 3 a 5 vezes mais rápido do que a velocidade do vento, graças à exploração da resultante da velocidade do "vento real" e do movimento do veículo, um fenômeno conhecido como vento aparente.


Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br
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Carlos Minc e Blairo Maggi fazem acordo para anistiar agropecuaristas


Produtores terão até quatro anos para corrigir danos ambientais. Durante esse período, voltarão a ter direito a crédito rural.

Produtores rurais de Mato Grosso que não estão em dia com as leis ambientais terão até quatro anos para se regularizar e ficarão, durante esse tempo, livres de multas. É o que prevê o programa “MT Legal”, lançado pelo governador do estado, Blairo Maggi, e aprovado pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, em protocolo de cooperação assinado nesta quarta-feira (1o.) em Cuiabá.

Pelo projeto, agropecuaristas que desmataram margens de rios, topos de montanhas e várzeas, ou que devastaram mais do que o permitido em lei, têm até um ano para se apresentar à Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT) e fazer um acordo para recuperar essas áreas.

Depois de feito o acordo, o tempo dado pelo governo para os agropecuaristas se ajustarem à lei varia de um a três anos, dependendo do tamanho da propriedade. Enquanto isso, os produtores rurais não podem ser multados por desmatamentos antigos. Eles também adquirem novamente o direito de realizar empréstimos agrícolas, já que hoje só tem direito a crédito os produtores amazônicos que estão em dia com as leis ambientais.

Como a lei gerou muitas controvérsias, foi necessária uma garantia do Ibama para que não houvesse multas durante o período que os proprietários têm para se recuperar. “O que está aqui [no projeto MT Legal] não significa o descumprimento da lei federal”, garantiu em Cuiabá o ministro Minc.

Com o aval do Ministério do Meio Ambiente, o chefe da Sema, Luís Henrique Daldegan, prevê que entre 30 e 45 dias o projeto já saia do papel. Para ajudar os produtores na reconstituição das áreas desmatadas, o secretário espera ajuda federal. “Vamos mandar projetos para o Fundo Amazônia”, conta. A assinatura do protocolo entre Minc e Maggi ocorreu durante o Katoomba Meeting, encontro que reúne políticos, empresários e ONGs para discutir o que se pode fazer para que a floresta gere renda sem ser derrubada.

Fonte:www.globoamazonia.com
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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Tribo de Mato Grosso protesta contra poluição do Rio Xingu

Segundo o cacique Aritana Yawalapeti, desde 2007, quando alguns peixes apareceram mortos no Xingu, o problema passou a preocupar as tribos do parque. 'É necessário diminuir o desmatamento nas cabeceiras do rio', avisa. (Foto: Iberê Thenório/Globo Amazônia)

Indígenas moram dentro do parque que leva o nome do rio.Cabeceiras do Xingu estão fora da área protegida.

Integrantes da tribo indígena Yawalapeti, que vive dentro do Parque Indígena do Xingu, protestaram nesta quarta-feira (1º) contra a poluição das águas da região. Durante evento promovido em Cuiabá, eles dançaram para reclamar que as nascentes que formam o Xingu estão fora do parque, e estão ameaçadas por desmatamento e poluição por agrotóxicos.

O protesto foi realizado durante o Katoomba Meeting, encontro que reúne políticos, empresários e ONGs para discutir o que se pode fazer para que a floresta gere renda sem ser derrubada.

Fonte:www.globoamazonia.com
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Confrontos entre exército e FARC deslocam 1.000 no Sul da Colômbia

Bogotá, 2 abr (EFE).- Cerca de mil pessoas tiveram que deixar suas casas no município colombiano de Charco, sul, pelos combates entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o Exército desde sábado, informou hoje a ONU.

O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) ressaltou hoje que 220 famílias das aldeias El Castigo, Magdalena, Brazo Seco, Vuelta El Mero e Rosário deixaram suas casas devido aos confrontos.

A ONU analisa as necessidades dessas mil pessoas deslocadas, que foram recebidas em casas, escolas e igrejas que foram adaptadas como abrigos temporários.

De acordo com algumas fontes humanitárias, na Colômbia existem quase quatro milhões de deslocados pelo conflito armado que opõe as forças oficiais a guerrilhas de esquerda, paramilitares de extrema-direita e traficantes de drogas. EFE

G1
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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Senado aprova fim de prisão especial para quem tem curso superior



O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (1º) um projeto que acaba com a prisão especial para quem tem curso superior. O projeto segue para votações na Câmara dos Deputados antes de ir à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Pelo projeto, o benefício de prisão especial seria retirado tanto de quem tem curso superior como de algumas autoridades. Ministros de Estado, governadores, deputados, prefeitos e vereadores também perdem o benefício.
Seria mantida a prisão especial apenas para o presidente da República, juízes e membros do Ministério Público da União. Os juízes poderão decidir ainda por prisão especial em casos que envolvam risco de vida ou ameaça à integridade física de quem cometeu crimes.
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Operação identifica mais de cem empresas fantasmas de madeira no PA


Empresas de fachada 'esquentavam' madeira extraída ilegalmente.Lavagem de dinheiro de outros crimes está sendo investigada.

Operação do Ibama bloqueou em março as atividades de mais de cem empresas que estavam vendendo madeira ilegalmente no estado.

De acordo com o chefe de Fiscalização do órgão federal no estado, Leandro Aranha, a ação, batizada de “Caça-Fantasma” contabiliza, após um mês de funcionamento, cerca de R$ 100 milhões em multas. Aranha explica que as empresas autuadas, normalmente registradas como “comércios de madeira”, são de fachada e servem para fornecer documentação a produtos florestais de reservas, florestas públicas e terras indígenas. “No endereço de muitas delas há outros tipos de negócio, como oficinas ou padarias”, explica o chefe de Fiscalização.

“Os indícios apontam que são vários os grupos atuando com isso, não apenas uma quadrilha”, afirma. As investigações para apurar como se organizam esses criminosos ambientais continuam.

De acordo com nota divulgada pelo Ibama nesta segunda-feira (30), os municípios incluídos na operação são Belém e região metropolitana, Santarém, Bom Jesus do Tocantins, Goianésia, Dom Eliseu e Novo Progresso.

Lavagem de dinheiro

A lavagem de dinheiro oriundo de outros tipos de crime também está sendo investigada. “Temos casos de empresas que compram resíduos de madeira por R$ 1250 o metro cúbico e revendem por R$ 250. Aí só pode haver lavagem”, comenta Aranha. As empresas vistoriadas foram escolhidas porque faziam movimentações suspeitas no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora) da Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Sema), em que é registrado o comércio de madeira.

O esquema movimentou, segundo o Ibama, mais de R$ 250 milhões em 2008. As empresas comercializaram, entre 2008 e 2009, mais de 1 milhão de metros cúbicos de madeira e carvão ilegais, e de acordo com o órgão federal de proteção ambiental, uma parte da madeira estava sendo exportada. A operação “Caça-Fantasma” foi motivada por dados suspeitos levantados em 2008 que apontavam, por exemplo, que o Pará estava exportando mais madeira e carvão do que produzia, indício de que havia material chegando de estados vizinhos e sendo “esquentado” com documentação paraense fraudulenta.

fonte:www.globoamazonia.com

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Marina Silva é premiada na Noruega por luta ambiental


Ela vai levar US$ 100 mil do Prêmio Sophie 2009, anunciado nesta quarta.Jurados consideraram que ela conseguiu resultados 'sem comparação'.

A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PT-AC) é a vencedora do Prêmio Sophie 2009, anunciado nesta quarta-feira (1º) na Noruega. A senadora levou US$ 100 mil por seus esforços para preservar "o maior e mais rico ecossistema da Terra: a floresta amazônica". Um painel de jurados afirmou que Marina, de 51 anos, demonstrou coragem e conseguiu resultados que são "sem comparação" na proteção das florestas. A ex-ministra nasceu de uma família com 12 irmãos, que viviam da extração da borracha em seringais. Mesmo analfabeta até a adolescência, estudou e chegou a formar-se em História na Universidade Federal do Acre. Parte da militância de Marina pela proteção do meio ambiente se deu ao lado do líder seringueiro Chico Mendes, assassinado em 1988.

Apesar da oposição de fazendeiros e outros interesses econômicos, Marina usou a lei e as instituições para proteger a floresta, fundamental para o meio ambiente, pois absorve grandes quantidades de dióxido de carbono. Ela também ajudou a criar o Fundo Amazônia, para evitar a emissão de gases causadores do efeito estufa através da conservação da floresta. "Marina Silva recebeu o Prêmio Sophie por sua coragem, criatividade e habilidade em forjar alianças, mas primeiro e sobretudo por sua batalha para conservar a Floresta Amazônica", disse o júri do prêmio. "Seu esforço para assegurar um manejo sustentável da terra em que vivemos é uma inspiração para todos nós."

Marina demitiu-se após quase cinco anos no posto de ministra, em maio de 2008. O prêmio foi criado em 1997, pelo escritor norueguês Jostein Gaarder e pela mulher dele, e seu título refere-se ao maior sucesso do autor, "O Mundo de Sofia". No ano passado, o vencedor foi o biólogo norte-americano e escritor Gretchen C. Daily. O prêmio deste ano será entregue em uma cerimônia em Oslo, no dia 17 de junho.

Fonte:www.globo.com


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quarta-feira, 1 de abril de 2009

General Heleno deixa cargo de comando da Amazônia na próxima semana


No ano passado, ele criticou política indigenista do governo.'Não há nenhuma retaliação', disse em entrevista a rádio.

Comandante militar da Amazônia desde 2007, o general Augusto Heleno Ribeiro deixará o cargo no próximo dia 6 para chefiar o departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, sediado em Brasília. O general Luís Carlos Gomes Mattos ocupará seu posto atual.

Em abril de 2008, Heleno criticou o fato de o governo criar áreas indígenas na faixa da fronteira no norte do país. Ele também classificou a política indigenista do governo de “caótica”, o que criou indisposição com o Planalto.

“Não há nenhuma retaliação, como já andaram falando aí, da minha saída. Eu estou indo para uma função de general de quatro estrelas, extremamente relevante. O meu substituto, que é o general Mattos, vai encontrar aqui um enorme trabalho para fazer e tem todas as condições para fazê-lo, de forma até mais competente do que eu fiz”, afirmou esta semana o general à Rádio Nacional da Amazônia.

Heleno sempre pediu mais investimentos militares para a Amazônia, chamando atenção para as dificuldades enfrentadas pelos soldados que atuam na região. Para ele, mais que armas modernas para defender a região, o fundamental é ter efetivo humano.

“A grande arma nossa na Amazônia é dispor do melhor combatente de selva do mundo. Cerca de 60% [dos soldados que atuam na região] são de origem indígena. Eles conhecem profundamente a selva e aproveitam a selva como ninguém”, disse, segundo informações da Rádio Nacional da Amazônia.
Fonte;www.globo.com
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Pesquisadora encontra 77 espécies de borboletas em reserva de MT


Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.

Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.

Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).

Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica.

Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.

O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta.

Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.

Fonte:www.globo.com
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