As relações sociais estão presentes nos homens tanto em nível molecular, como nas relações entre os indivíduos. Em nível de molécula, as relações são igualitárias e todas convergem para o mesmo objetivo que é o funcionamento do organismo. Entretanto, as interações entre os homens, por muitas vezes trilham caminhos divergentes.
O organismo é constituído por diferentes tipos celulares, os quais desempenham uma gama de funções. Porém, apesar das diferenças entre as células, o conjunto de funções é responsável pela fisiologia global do organismo. Entre as células não há hierarquia, pois todas as células trabalham para o mesmo propósito. Por isso, se diz que as células são interdependentes, pois se houver um defeito funcional em uma, todo organismo estará comprometido.
As interações sociais do indivíduo como um todo, não são tão igualitárias como nas células. Esta diferença é possível porque entre os homens existe as relações de poder, ou seja há hierarquia, a qual pode ser observada entre pais e filhos, patrões e empregados, dentre outras. O advento do capitalismo ofereceu subsídios para o fortalecimento do individualismo em detrimento ao coletivismo. O individualismo ampliou as desigualdades entre os homens, pois a maioria da população luta para sobreviver, enquanto que uma minoria (elite) luta para continuar rica. Esta riqueza é fruto da exploração da mão-de-obra dos menos favorecidos socialmente. A exploração só é possível com a ajuda de uma ferramenta chamada IDEOLOGIA, a qual tem a finalidade de inverter o sentido da realidade, fazendo com que os explorados vejam a exploração como uma situação normal.
Sendo assim, o nível molecular é antagônico ao nível de organismo. Por um lado, as células possuem interesses coletivos, sem dominação de uma célula em relação à outra. Por outro lado, as relações humanas estão paulatinamente mais individualistas, ou seja, os interesses individuais estão acima dos interesses coletivos. Este individualismo gera os conflitos sociais. Um bom exemplo para que a sociedade se desenvolva como menos desigualdade social, são as interações a nível molecular.
Edmilson Nascimento (Júnior)
Morador da R.E.G
O organismo é constituído por diferentes tipos celulares, os quais desempenham uma gama de funções. Porém, apesar das diferenças entre as células, o conjunto de funções é responsável pela fisiologia global do organismo. Entre as células não há hierarquia, pois todas as células trabalham para o mesmo propósito. Por isso, se diz que as células são interdependentes, pois se houver um defeito funcional em uma, todo organismo estará comprometido.
As interações sociais do indivíduo como um todo, não são tão igualitárias como nas células. Esta diferença é possível porque entre os homens existe as relações de poder, ou seja há hierarquia, a qual pode ser observada entre pais e filhos, patrões e empregados, dentre outras. O advento do capitalismo ofereceu subsídios para o fortalecimento do individualismo em detrimento ao coletivismo. O individualismo ampliou as desigualdades entre os homens, pois a maioria da população luta para sobreviver, enquanto que uma minoria (elite) luta para continuar rica. Esta riqueza é fruto da exploração da mão-de-obra dos menos favorecidos socialmente. A exploração só é possível com a ajuda de uma ferramenta chamada IDEOLOGIA, a qual tem a finalidade de inverter o sentido da realidade, fazendo com que os explorados vejam a exploração como uma situação normal.
Sendo assim, o nível molecular é antagônico ao nível de organismo. Por um lado, as células possuem interesses coletivos, sem dominação de uma célula em relação à outra. Por outro lado, as relações humanas estão paulatinamente mais individualistas, ou seja, os interesses individuais estão acima dos interesses coletivos. Este individualismo gera os conflitos sociais. Um bom exemplo para que a sociedade se desenvolva como menos desigualdade social, são as interações a nível molecular.
Edmilson Nascimento (Júnior)
Morador da R.E.G
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