Centenas de cidades em 35 países ao redor do mundo, inclusive no Brasil, participam neste sábado de um apagão voluntário, ficando no escuro por uma hora para protestar contra o aquecimento global. O "Earth Hour" (Hora da Terra), lançado pela ong WWF (Fundo Mundial para a Natureza, na sigla em português), começou na Austrália, às 6h (de Brasília), às 20h local, deixando a Ópera House e a Ponte da Baía de Sydney às escuras
Sempre no mesmo horário noturno, vários monumentos históricos pelo mundo aderem ao movimento. Só na Itália, ficarão sem luz a cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, o Coliseu, em Roma, a ponte de Rialto, em Veneza, a Torre de Pisa, a Arena de Verona, o Palácio Real de Caserta, o Vale dos Templos de Agrigento, na Sicília, e o Maschio Angioino, em Nápoles. O Parlamento Europeu também se apagará.
No Brasil, são 79 cidades no protesto, sendo Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Maringá e Curitibaas principais. Na capital paulistana, ficarão "apagadas" neste sábado a ponte Octavio Frias de Oliveira; o Monumento às Bandeiras; o viaduto do Chá; o Teatro Municipal, o estádio do Pacaembu, o Obelisco e o Parque do Ibirapuera. Além de alguns prédios que também aderiram à ação, como o edifício Copan e o Museu de Arte Moderna.
Em fevereiro, o Rio também oficializou sua participação na campanha. Na cidade, serão desligadas as luzes do Cristo Redentor, do Pão de Açúcar, do Parque do Flamengo e da orla de Copacabana.
A capital federal deixará no escuro, entre outros, o Palácio do Planalto e o Palácio do Itamaraty, a Esplanada dos Ministérios e a Catedral, em Brasília.
A "Hora do Planeta" foi lançada em 2007 em Sidney, na Austrália. Em 2009, a expectativa é que a campanha atinja um bilhão de pessoas no mundo.No ano passado, 50 milhões de pessoas participaram.(clique para assistir a um vídeo do Youtube com a manifestação pela Oceania).
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