A Alemanha anunciou que não participará da Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Outras Formas Relacionadas de Intolerância, que começa nesta segunda-feira em Genebra, por achar que será usada como "plataforma para outros interesses". O país alega que isso aconteceu na edição anterior do encontro, realizada em 2001.
O anúncio foi feito pelo ministro de Assuntos Exteriores alemão, Frank-Walter Steinmeier, que afirma que a decisão foi tomada após consultar os membros da União Europeia (UE) e a Presidência do bloco, ocupada neste semestre pela República Tcheca.
O Governo alemão tinha deixado a decisão em aberto até a noite de domingo, à espera para ver como procederiam os outros países da UE, mas já tinha deixado claro que temia o conteúdo antissemita de alguns discursos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, inaugurará oficialmente nesta segunda a conferência, que tem como objetivo analisar as decisões tomadas há oito anos na primeira reunião, que ocorreu na cidade sul-africana de Durban.
Até o momento, decidiram boicotar o evento nações como Israel, Canadá, Estados Unidos, Itália, Austrália, Holanda e, agora, a Alemanha.
O anúncio foi feito pelo ministro de Assuntos Exteriores alemão, Frank-Walter Steinmeier, que afirma que a decisão foi tomada após consultar os membros da União Europeia (UE) e a Presidência do bloco, ocupada neste semestre pela República Tcheca.
O Governo alemão tinha deixado a decisão em aberto até a noite de domingo, à espera para ver como procederiam os outros países da UE, mas já tinha deixado claro que temia o conteúdo antissemita de alguns discursos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, inaugurará oficialmente nesta segunda a conferência, que tem como objetivo analisar as decisões tomadas há oito anos na primeira reunião, que ocorreu na cidade sul-africana de Durban.
Até o momento, decidiram boicotar o evento nações como Israel, Canadá, Estados Unidos, Itália, Austrália, Holanda e, agora, a Alemanha.
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