Entre 2008 e 2009, o Ministério do Desenvolvimento Social repassou 1,4 milhão de reais para que o Distrito Federal administrasse, na região, o Bolsa Família, principal programa social do governo Lula. Mas auditoria do governo federal aponta que, durante a gestão de José Roberto Arruda, ao menos 1 milhão foi usado em alambrados e cercas na Secretaria de Desenvolvimento Social.
“Detectamos a aquisição de alambrados para cercar as unidades da secretaria, desvirtuando a finalidade do programa, que consiste no apoio à gestão do Bolsa Família”, informa o relatório da Controladoria-Geral da União (CGU).
Teriam sido escolhidas as propostas mais caras para a construção das cercas, em torno de 64% acima do preço mais barato oferecido.
O DF tem mais de 70 mil famílias cadastradas no programa. O desvio de 60% da verba poderia beneficiar quase mil delas por um ano. De acordo com a assessoria de imprensa, o governo não recebeu o relatório que aponta tais irregularidades.
“Detectamos a aquisição de alambrados para cercar as unidades da secretaria, desvirtuando a finalidade do programa, que consiste no apoio à gestão do Bolsa Família”, informa o relatório da Controladoria-Geral da União (CGU).
Teriam sido escolhidas as propostas mais caras para a construção das cercas, em torno de 64% acima do preço mais barato oferecido.
O DF tem mais de 70 mil famílias cadastradas no programa. O desvio de 60% da verba poderia beneficiar quase mil delas por um ano. De acordo com a assessoria de imprensa, o governo não recebeu o relatório que aponta tais irregularidades.
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