As denúncias eram de que os assentados estavam sendo usados pelas cooperativas ligadas a José Rainha, principalmente na cidade de Teodoro Sampaio, que escolhiam quais empresas e quais insumos seriam adquiridos pelas famílias e estavam adulterando notas fiscais para desviar o dinheiro procedente do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
O MPF informou que o procurador Luis Roberto Gomes está acompanhando a investigação e não dará entrevistas porque o caso corre sob sigilo de Justiça. A apuração da procuradoria e da PF pretende descobrir a quantia desviada pela quadrilha.
Além do inquérito criminal, tramita também no MPF um inquérito civil público que tem como objetivo apurar os danos ao patrimônio federal pela quadrilha e tentar recuperar os recursos desviados. Além de verbas do Incra, a quadrilha desviou também dinheiro do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
GLOBO.COM
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