Blog da REC
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Movimento pela construção da Adutora do São Francisco
A iniciativa foi articulada pela CPT (Comissão Pastoral da Terra), CASA - Centro de Agro-Ecologia do Semi-Árido, FETAG, STR de Guanambi e outras entidades, que contou também com as presenças dos representantes da Rádio Educativa 106 FM, Padre João, SISPUMUR, Igreja Católica, Recivida, Vereador José Carlos Lélis (Latinha), UNEB, Associações Rurais, etc.
O movimento decidiu pela realização de diversas ações de mobilização do povo da cidade e da região:
1. Abaixo-assinado regional reivindicando do Governador do Estado a construção imediata da Adutora do São Francisco;
2. Formação de uma Comissão de Organização do movimento com as presenças de 11 entidades;
3. Confecção de um manifesto para ser distribuído para a população local e regional;
4. Mobilização das Câmaras de Vereadores da região;
5. Realização de um grande manifestação em defesa da construção da adutora.
A reunião da comissão organizadora será realizada no dia 01 de outubro (Quinta-feira). As pessoas e entidades interessadas na circulação do abaixo-assinado procurem cópias na sede da Rádio Educativa 106 FM.
Blog do Latinha
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Chávez diz que 'despistou' autoridades sobre retorno de Zelaya
Durante um encontro com sindicalistas em Nova York, nos Estados Unidos, Chávez disse que Zelaya anunciou que participaria da 64ª Assembleia Geral das Nações Unidas para confundir seus opositores sobre seu paradeiro. Para ajudá-lo, Chávez disse ter telefonado para o hondurenho em um telefone que estaria grampeado.
"Eu liguei, como sei que estão nos gravando por satélite (as ligações), e disse: Zelaya, nos vemos em Nova York", afirmou Chávez.
Em outras oportunidades, o presidente venezuelano afirmou ter conhecimento de que o Departamento de Estado americano, por meio de sua agência de inteligência, intercepta seus telefonemas, razão pela qual utilizaria códigos para falar com membros de seu gabinete.
"Zelaya decolou em um aviãozinho e aterrisou em uma cidade", para uma parada técnica, disse Chávez. Em seguida, "o avião decolou, mas sem o Zelaya e aqui (em Nova York) estavam esperando por ele", afirmou Chávez, em tom divertido, arrancando risos da platéia.
Logo depois, acompanhado do presidente da Bolívia, Evo Morales, e do cineasta americano Oliver Stone, Chávez disse que Zelaya teria contado com a ajuda de "alguns militares" hondurenhos durante o trajeto até a chegada em Tegucigalpa.
Viagem
O presidente eleito de Honduras teria aterrissado no aeroporto internacional perto da capital salvadorenha, San Salvador, de acordo com informações de meios locais. O presidente do país, Maurício Funes, disse que Zelaya "não fez qualquer pedido através dos canais formais" para entrar no país e disse ignorar como seu colega entrou.
Um fonte da chancelaria da Venezuela confirmou à BBC Brasil que era um avião venezuelano que transportava Zelaya.
De El Salvador, segundo Chávez, Zelaya teria entrado em Honduras "por terra" dentro do porta-malas de um carro, acompanhado por outros três homens.
O presidente venezuelano disse ainda que monitorou a entrada de Zelaya em Honduras por meio de um telefone de satélite. Na segunda-feira, quando Zelaya retornou a Honduras, o líder venezuelano foi o primeiro em anunciar a notícia.
Apoio
Chávez disse que seu governo continuará apoiando a restituição de Zelaya ao poder.
"Estamos apoiando e buscando maneiras para que Zelaya volte ao governo, não podemos aceitar esse golpe", disse.
As outras duas tentativas de apoio do presidente venezuelano fracassaram. Uma semana depois da deposição do colega hondurenho, Chávez colocou um avião à disposição de Zelaya na sua primeira tentativa de retorno ao país. O avião, no entanto, foi impedido de aterrissar no aeroporto Toncontín, na capital hondurenha, Tegucigalpa. A pista de pouso foi bloqueada por soldados e veículos militares.
Na segunda tentativa de retorno do presidente eleito de Honduras, o governo interino, liderado por Roberto Micheletti, proibiu a chegada de milhares de simpatizantes de Zelaya à fronteira com a Nicarágua, onde o presidente deposto esperava reencontrar com seus correligionários para "uma entrada triunfal", como ele mesmo qualificou na ocasião.
Na mesma época, no final de julho, Zelaya foi recebeu o apoio do chanceler venezuelano, Nicolas Maduro, que o acompanhou ao longo do dia na tentativa frustrada de entrar no país.
fonte:www.msn.com.br/noticias
Meio Ambiente
O palestrante, Vereador José Carlos Lélis Costa (Latinha), fez uma explanação sobre a história da construção da Barragem de Ceraíma e o atual estado de degradação da barragem, destacando a necessidade da preservação dos recursos hídricos e das áreas naturais da cidade. O palestrante abordou a situação dos recursos hídricos em Guanambi que é grave, tendo em vista que a reserva de água de Barragem de Ceraíma é atualmente de 1.500.000 m³ e da Barragem do Poço do Magro é de 3.500.000 m³, totalizando 5 milhões m³, que só dá para abastecer Guanambi, Pindaí, Candiba e o povoado do Pilão por mais um ano.
Mesmo com a construção da Barragem do Poço do Magro, a questão do abastecimento e a necessidade de preservação das nascentes e das matas ciliares, hoje degradadas, são fundamentais porque estamos em uma região semi-árida e precisamos ter uma política de economia de água.
No Brasil, sociedade civil se manifesta em defesa do povo hondurenho
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Prefeito de Guanambi decreta estado de Emergência
O prefeito de Guanambi, Nilo Coelho, que reassumiu o comando do município na manhã desta terça-feira, assinou o Decreto Municipal nº 185, decretando Estado de Emergência no município pelo prazo de 120 (cento e vinte dias), ficando as Secretarias Municipais autorizadas a adotar ações e medidas urgentes e necessárias ao Pronto Atendimento das famílias atingidas pela seca.
A assinatura do documento se respalda na irregular distribuição da precipitação pluviométrica verificada no Município de Guanambi abaixo da média histórica de 700 mm, o que impossibilitou o acúmulo satisfatório de água nos açudes de Ceraíma e Poço do Magro, que formam um sistema concebido como responsável por todo o abastecimento de água destinada ao consumo humano, à psicultura e à irrigação voltada para a produção agrícola em todo o Município.
Farol da Cidade
'Golpistas em Honduras estão exagerando', diz Lula em Nova York
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na noite desta terça-feira (22) que os "golpistas" de Honduras estão "exagerando" na maneira como tratam o presidente deposto, Manuel Zelaya.
Zelaya, afastado por um golpe militar em 28 de junho, está abrigado desde a segunda-feira nas dependências da Embaixada do Brasil em Honduras, em Tegucigalpa. O prédio está cercado por militares, e o governo interino exige que Zelaya entregue-se à Justiça ou asile-se no Brasil.
O governo brasileiro pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para tratar da crise hondurenha e da segurança de Zelaya e da representação diplomática brasileira.
"É importante que a gente envolva o Conselho de Segurança porque acho que os golpistas em Honduras estão exagerando", disse Lula, que está em Nova York para a Assembleia Geral da ONU. "Ou seja, estão quase exigindo que o presidente eleito democraticamente peça desculpas por estar em Honduras."
Micheletti disposto a dialogar
O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, disse na noite de terça-feira que está disposto a dialogar com o presidente deposto, Manuel Zelaya, se este garantir que irá reconhecer a legitimidade das eleições no país, previstas para novembro.
Porém Micheletti exigiu que sejam interlocutores imparciais. Ele chegou a elogiar o presidente da Costa Rica, que é o mediador oficial do problema, mas disse preferir alguém da Organização das Nações Unidas, imparcial e isento.
G1
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Zelaya, na embaixada do Brasil, proclama pátria, restituição ou morte
"Ninguém mais vai me agarrar dormindo e minha posição é a pátria, a restituição ou a morte", disse Zelaya na embaixada brasileira, ao lembrar o golpe militar que o tirou do poder, no dia 28 de junho passado.
Zelaya, afirmou na madrugada desta terça-feira ter estabelecido os primeiros contatos para iniciar o diálogo com as autoridades do governo de fato.
"Diretamente estamos começando a fazer as aproximações de forma direta. Sempre tem sido por meio de intermediários e diferentes componentes que apresentaram para este assunto", afirmou em entrevista ao Canal 11.
"Quando tivermos uma proposta específica vamos divulgá-la, porque eu pedi um diálogo e estamos nos comunicando", disse.
Também convocou os hondurenhos a Tegucigalpa para pressionar o regime de Micheletti.
"Venham para a capital, porque aqui há de estabelecer-se um diálogo pacífico, mas que deve restabelecer a constitucionalidade", disse Zelaya.
Ele também rejeitou as eleições programadas para novembro pelo governo de Micheletti.
Zelaya quer um diálogo e pediu aos militares que não ataquem a população. Ao mesmo tempo, a Organização dos Estados Americanos (OEA) exigiu do regime de fato que garanta a segurança do presidente deposto.
Micheletti impôs um toque de recolher até as 18H00 locais de terça-feira (21H00 de Brasília) e pediu ao Brasil que entregue Zelaya para julgamento.
Além disso, deu por encerrada a mediação do presidente da Costa Rica, Oscar Arias, na crise.
Também anunciou o fechamento dos quatro aeroportos internacionais do país na terça-feira. "Temos muita preocupação de que possam tentar qualquer ação contra nosso país e vamos evitar, desta forma, a vinda destas aeronaves", disse.
Micheletti pediu ao governo do Brasil "que respeite a ordem judicial ditada contra o senhor Zelaya entregando-o às autoridades competentes de Honduras".
O governo do Brasil afirmou esperar que a situação facilite uma solução rápida para a crise e o retorno de Zelaya ao poder, e negou ter planejado o retorno, em declarações do chanceler Celso Amorim em Nova York.
Tanto Arias como a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, consideraram o retorno de Zelaya uma oportunidade para encerrar a crise.
O Conselho Permanente da OEA exigiu ao governo de fato que respeite a vida de Zelaya. O secretário-geral da organização, José Miguel Insulza, se declarou disposto a viajar a Tegucigalpa.
A presidência da União Europeia (UE) pediu uma solução negociada em Honduras e, em particular, que as partes evitem qualquer ato de violência.
Zelaya voltou secretamente ao país após duas tentativas frustradas em julho, enquanto aumentavam as pressões da comunidade internacional para isolar Micheletti.
Estados Unidos, UE e os países da América Latina isolaram o regime de fato e consideram Zelaya o presidente legítimo.
Yahoo notícias
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Geddel troca idéias com Nilo Coelho
Bahia Notícias
Lula vai assinar a revisão dos índices
Do Valor Econômico
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, informou ontem (17/9) que Lula "mandou fazer" a revisão dos índices. "Está mantido, está de pé. Sabemos dos problemas, mas o presidente mandou fazer", disse ao Valor, após cerimônia de lançamento do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar, na sede da Embrapa. O assunto tem gerado um forte embate interno no governo Lula desde 2003. Agora, o tema virou pretexto para um confronto aberto entre ruralistas e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) em torno da instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar denúncias de uso indevido de recursos públicos no setor rural.
A polêmica revisão dos índices foi anunciada há 20 dias pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, após audiência do presidente Lula com dirigentes do MST, em Brasília. Pressionado pelos ruralistas para reagir à decisão do governo, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, levou seu partido, o PMDB, a fechar questão contra a revisão imediata. Em resposta, o PT divulgou nota de apoio irrestrito à medida, que atende a base social histórica do partido.
De lá para cá, o assunto ficou em banho-maria, mas a disposição de Lula, segundo o ministro Dulci, não teria mudado. "Não foi a título pessoal que o Cassel anunciou. Foi dentro de um contexto determinado pelo presidente Lula. Mas falta definir a forma como vai ser feito", informou o ministro, responsável no governo por todas as negociações com movimentos sociais. Recentemente, o ministro Stephanes disse que discutirá o assunto com o presidente Lula, mas não fixou uma data para a reunião. A revisão dos índices, se assinado por Stephanes, pode gerar um impacto eleitoral negativo ao PMDB, alertam deputados e senadores do partido. Mas o recuo na disposição de atualizar os índices geraria um forte desgaste do governo com movimentos sociais, como MST e Contag.
A proposta do grupo de trabalho dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário é considerada razoável pelos especialistas no tema. O texto, obtido pelo Valor, alteraria, por exemplo, os índices mínimos em apenas 369 dos 4.842 municípios onde se produz soja no país. Ou seja, modificaria as exigências em apenas 7,6% desses municípios. A proposta incluiu, ainda, 1,2% dos 5.512 municípios produtores de milho (640), 11% dos 4.442 localidades onde cultiva-se laranja (488) e 2,7% de cana-de-açúcar (146).
A filtragem realizada pelo governo considerou a média da produtividade aferida pela Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do IBGE nos últimos dez anos, sugerindo mudanças na faixa de 25% dos municípios com médias mais baixas em cada microrregião nesse período. Também fixou como premissa que os novos índices não ficariam abaixo dos atuais nem acima do dobro desses indicadores regionais.
A proposta do governo sugeriu alguns reajustes nos índices considerados "razoáveis" do ponto de vista técnico. Na soja, por exemplo, o governo propõe alteração para 77 dos 399 municípios do Paraná. Pelo estudo, apenas 3% desses municípios teriam índice superior à média histórica. Um exemplo concreto ilustra a disputa. Se aceita, a alteração elevaria a exigência de produtividade da soja na microrregião de Campo Mourão dos atuais 1.900 quilos por hectare para 2.688 kg/ha, um índice abaixo da média de 2.813 kg/ha apurada pelo IBGE nos últimos dez anos. A margem, porém, é considerada muito apertada pelos ruralistas.
Especialmente em tempos de recuperação da grave crise financeira global e em meio ao rescaldo gerados por problemas climáticos que provocaram uma redução de 10 milhões de toneladas na última safra. Os ruralistas aprovaram um projeto no Senado para submeter novas revisões dos índices ao Congresso Nacional, o que também gera um embate político.
Portal do MST
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Nordeste tem piores índices educacionais e 82,6% dos alunos na rede pública
A Região Nordeste registrou, em 2008, os piores índices educacionais do país. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, divulgada nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de analfabetismo de pessoas de 10 anos ou mais na região é de 17,7%, quase o dobro da média nacional, que é 9,2%.
Ainda em todo o país, dessa vez considerando a população com 15 anos ou mais, a taxa de analfabetismo teve queda entre 2007 e 2008, passando de 10,1% para 10%. Em 2008, a taxa de analfabetismo para os homens dessa faixa etária foi estimada em 10,2%, enquanto a das mulheres foi de 9,8%. Nas regiões Sudeste e Sul, as taxas de analfabetismo entre as mulheres eram pouco superiores. No Sul, a taxa entre as mulheres era de 5,9% e entre os homens de 5%. No Sudeste, os índices correspondiam, respectivamente, a 6,3% e 5,2%.
Apesar do índice no Nordeste, a região demonstrou melhora com relação aos dados de 2007. No ano, a taxa de analfabetismo no Nordeste era de 18,3%, enquanto a média nacional era de 9,3%. Em 2008, a região com a menor taxa de analfabetismo foi o Sul, com 5%, seguido pelo Sudeste (5,4%), o Centro-Oeste (7,4%) e o Norte, com 9,7%.
O estudo considera como alfabetizada uma pessoa capaz de ler e escrever pelo menos um bilhete simples no idioma que conhece. A taxa de analfabetismo mede a porcentagem de pessoas analfabetas de um grupo etário, em relação ao total de pessoas desse grupo.
O Nordeste, ainda segundo o levantamento do IBGE, também tem a menor média de anos de estudo do país em 2008, com 5,9 anos por pessoa, na faixa etária com 10 anos ou mais. O índice nacional é de 7,1 anos. No Sudeste, que possui a melhor média, cada pessoa tem 7,7 anos de estudo. A região é seguida pelo Sul, com 7,5 anos, o Centro-Oeste (7,3) e o Norte (6,5).
Em 2007, o número médio de anos de estudo no país era 6,9. O melhor índice também pertencia ao Sudeste, com 7,6 anos, seguido, como em 2008, por Sul (7,3), Centro-Oeste (7,1), Norte (6,4) e Nordeste (5,7).
Dentre as regiões, o Norte e o Nordeste têm a maior porcentagem de alunos na rede pública. Já se considerados apenas o ensino fundamental e as classes de alfabetização, o primeiro lugar é ocupado pelo Norte (com 92,2%) e o segundo pela Região Sul, com 91,2%, seguida por Nordeste (87,7%), Sudeste (86,3%) e Centro-Oeste (85,7%).
G1
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Venezuela recupera rádios para o serviço público
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
UFBA: "Permanecer cadastra estudantes para edição 2010"
Os interessados devem agendar entrevistas e apresentar documentação necessária. A relação de documentos pode ser consultada no tópico Diretrizes do Permanecer em www.sisper.ufba.br. O cadastramento é pré-requisito para pleitear bolsas aos projetos aprovados na seleção do período 2009/2010.
O Permanecer busca assegurar a permanência bem sucedida de estudantes de graduação em vulnerabilidade socioeconômica. Constitui-se em uma rede de ações no campo da extensão, atividades docentes e atividades institucionais, voltadas, principalmente, à formação e apoio social aos estudantes.
O programa tem vigência de um ano, com bolsa de R$ 300,00 mensais. Bolsistas do Permanecer edição 2008/2009 e alunos já inscritos no Proae estão dispensados da fase de cadastro. Para mais informações, (71)3283-7815 / 7816 ou sisper@ufba.br.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Na Bahia, MST promove seminário sobre Reforma Agrária
A atividade pretende reunir entidades da sociedade civil, movimentos sociais, pesquisadores e estudantes para discutir a Reforma Agrária no Brasil. A proposta é promover um diagnóstico das ações até hoje realizadas em prol da Reforma Agrária, assim como seus entraves e seu lugar na sociedade brasileira. A criminalização dos movimentos sociais e suas interfaces com a mídia e o poder Judiciário também serão temas dos debates.
O seminário "Adão Pretto: um testemunho na luta por Reforma Agrária" acontece em 25 e 26 de setembro em Salvador, na Faculdade de Medicina da Bahia - Terreiro de Jesus, SN, Centro Histórico.
fonte: www.mst.org.br
Cada um conta o que quer contar
Bonner e Fátima Bernardes fizeram questão de nos lembrar das tantas glórias conquistadas pelo JN e pelo jornalismo da emissora. Matérias intermináveis - intermináveis mesmo, de quase 15 minutos - exaltaram os feitos do telejornal. Os mais antigos repórteres (os que certamente melhor cumprem ordens do patrão) foram chamados à bancada e, ao vivo, recordaram as coberturas dos fatos que marcaram a história recente do país. Telespectadores desavisados, desconhecedores de episódios importantes da vida nacional, talvez até tenham ficado com lágrimas nos olhos. É fato incontestável que o Jornal Nacional consolidou-se desde a década de 1970 (estreou em 1969) como símbolo do poder das Organizações Globo. Com uma estrutura quatro, cinco ou seis vezes maior do que os telejornais de suas concorrentes, ainda hoje bota medo na maioria dos políticos, que temem ser alvos de abordagens, digamos, pouco simpáticas. Quando as menções são positivas, aí é só festa. Dá até pra pensar em vôos mais altos. Símbolo maior desse poder é o fato de seu lobista-chefe ser chamado de "senador" nos corredores do Congresso Nacional. Sem nunca ter sido candidato nem eleito para cargo algum, desfruta de poderes que nenhum parlamentar possui.
O JN tem todo o direito de comemorar o que bem entender. Aliás, a Globo é perita em se auto-promover. Já fez isso em diversas ocasiões e continua a fazer com competência, posando de defensora da cultura nacional e da liberdade de expressão, além da já manjada face "solidária" que os Crianças Esperanças da vida buscam construir. O perigo iminente disso tudo é que, em um país pouco conhecedor da biografia de seus meios de comunicação, corre-se o risco de reescrever a história. O temor não se faz em vão: como historiadores cansam de afirmar, a memória coletiva muitas vezes é fruto do legado dos mais fortes.
Mas voltemos ao nosso tema. Como era previsível, o JN tratou de lembrar das tantas ocasiões nas quais noticiou fatos da vida política, econômica, cultural e esportiva do país. Esqueceu-se, no entanto - e ao acaso isso não pode ser creditado -, de recordar os momentos em que o telejornal global foi ele mesmo sujeito da história. Ficou de fora da retrospectiva, por exemplo, que o surgimento e fortalecimento da TV Globo deu-se a partir de um acordo ilegal com o grupo estrangeiro Time-Life, que foi inclusive objeto de CPI no Congresso Nacional. Esqueceram de dizer que a emissora foi criada e se fortaleceu com o apoio decisivo dos sucessivos governos militares. E que seu jornalismo, em especial o JN, ignorou solenemente as torturas, os desaparecimentos e as mortes dos que lutavam contra a ditadura, como se não tivessem acontecido.
O resgate histórico deixou de lado a tentativa de ignorar o movimento pelas eleições diretas nos primeiros anos da década de 1980, assim como a participação da emissora na tentativa mal sucedida de fraude nas eleições para o governo do Rio de Janeiro, com o objetivo de evitar a posse de Leonel Brizola. A memória seletiva igualmente deu conta de apagar a participação decisiva do JN na eleição de Fernando Collor em 1989, quando a emissora editou de forma canalha o último debate entre Collor e Lula, além de utilizar contra o candidato petista as acusações lunáticas de sua ex-mulher e o seqüestro do empresário Abílio Diniz.Nos anos seguintes, de forma nem um pouco sutil, foi linha de frente na consolidação da idéia - hoje comprovadamente furada - de que o neoliberalismo e a privatização de empresas estatais eram o único caminho a seguir, impulsionando a eleição e reeleição de FHC à Presidência. Há ainda uma série infindável de episódios mais recentes que poderiam ser acrescentados à lista, como a cobertura favorável ao tucano Alckmin nas últimas eleições presidenciais. Ao contrário de outras tentativas, a tática não deu certo, graças à multiplicação das fontes de informação e, quem sabe, ao aumento da consciência política das classes menos favorecidas.
Fato é que, ao longo de toda a sua história, a Globo consolidou-se como os olhos e ouvidos da atrasada elite brasileira, cerrando fileiras contra movimentos sociais e quaisquer políticas distributivas. Em Brasília, seu "senador" é sempre recebido com afagos. Tapetes vermelhos se estendem aos seus pés. E assim, políticas que visam democratizar as comunicações do país são enterradas antes mesmo de nascerem. É normal, compreensível até, que o JN tente recontar a sua própria história. O que não pode acontecer é que a história não contada por ele seja esquecida por nós.
Por: Diogo Moyses
fonte: www.aldeianago.com.br
Criança de 10 anos trabalhava em fazenda
Além de desembolsar mais de R$ 80 mil em valores devidos, o algodoeiro deverá responder pelo crime de cárcere privado. O grupo de trabalhadores foi recrutado por dois aliciadores de mão-de-obra degradante, mais conhecidos como “gatos” nos municípios de Malhada e Carinhanha e no distrito de Mutans, zona rural de Guanambi.
Segundo o chefe da fiscalização da Superintendência, Weldo Soares Matos, todos foram encontrados em condições subumanas, dormindo em barracos de lona, sem instalações sanitárias, sem equipamento individual de segurança, sem água potável e alimentando-se com restos de comida expostos ao ar livre.
Os aliciadores vão responder à inquérito formulado pela Polícia Federal. “Como estavam a mais de 200 quilômetros do local de origem, não tinham condições de abandonar a fazenda”, relatou. Além da rescisão, todos receberão guias para recebimento de três parcelas de seguro-desemprego, em cumprimento à Medida Provisória 74/02, que assegura essa conquista à pessoa submetida a regime de trabalho forçado ou escravo.
A Tarde Online
UFBA reabre inscrições do Vestibular 2010 para atender demanda
Com isso, a Pró-Reitoria de Graduação decidiu reabrir o processo de inscrição no período de 1 a 8 de outubro. O pagamento da taxa (R$85,00) referente às novas inscrições poderá ser feito até o dia 9 de outubro.
Os candidatos já inscritos têm até esta terça-feira (15) para formalizar o pagamento. E quem já efetivou a inscrição poderá, no período da reabertura, rever a opção de curso, modificando-a, se necessário. A UFBA está oferecendo o total de 7.916 vagas em 113 opções de cursos, desde os tradicionais até os bacharelados interdisciplinares (BI) e os cursos superiores de tecnologia.
As provas do vestibular são realizadas em duas etapas: a primeira delas está prevista para os dias 15 e 16 de novembro e a última, no período de 13 a 18 de dezembro.
Portal da UFBA
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Último dia de inscrições para vestibular da Ufba
Apenas os candidatos à gradução tradicional farão a prova do vestibular e pagam taxa de inscrição no valor de R$85. Os demais serão selecionados através do Novo Enem. Para isso, devem ter feito a prova.
As provas do vestibular da Ufba serão aplicadas nos dias 15 e 16 de novembro e 13 e 18 de dezembro. A inscrição deve ser feita pela internet (Clique aqui e acesse o site).
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Mais dois ônibus são queimados em Salvador, diz polícia
Desde o início da semana, 14 coletivos foram incendiados e dez postos da polícia, atacados.
Três suspeitos de envolvimento nos atentados foram detidos na noite de quinta, em uma operação policial. Com eles, foram apreendidos cartões de crédito e cheques, armas, drogas, além de instrumentos cirúrgicos e medicamentos. A polícia diz que eles planejavam novas ações.
No início da semana, a polícia disse que os ataques a ônibus e postos policiais podem ter ligação com a transferência de um traficante para a penitenciária de segurança máxima de Campo Grande. Na quinta, 14 detentos suspeitos de comandar os ataques foram levados para Catanduvas (PR).
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Farc declaram apoio a bases de paz venezuelanas
Bogotá, 9 set (EFE).- As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram hoje que "apoiam" as bases de paz propostas pelo Governo da Venezuela, em oposição ao acordo militar entre Bogotá e Washington, a partir do qual os americanos poderão usar até sete bases militares colombianas.
As Farc manifestaram-se sobre assunto numa mensagem à União de Nações Sul-americanas (Unasul) e à Aliança Bolivariana para as Américas (Alba). O comunicado foi publicado no site da "Agência de Notícias Nova Colômbia" ("Anncol"), usada pela guerrilha como canal de comunicação.
"As Farc decididamente apoiam as bases de paz que o Governo da Venezuela dispôs em seu território em contraposição às bases de agressão ianque na Colômbia. Gostaríamos de vê-las florescer em todos os pontos cardeais do hemisfério como símbolo de resistência e dignidade dos povos", disseram os guerrilheiros.
É "inútil a guerra de (Barack) Obama e a de seu lacaio (Álvaro) Uribe contra nossa América, a de Bolívar e a de nossos heróis nacionais, que 200 anos depois do grito de independência retornam com um Exército de povos para materializar seus sonhos", acrescenta o comunicado.
A primeira vez em que Chávez falou da instalação de bases de paz foi em 7 de agosto. Na ocasião, ele sugeriu que as instalações ficassem países como "Bolívia, Equador e Brasil".
Segundo as Farc, o uso das bases militares colombianas por parte dos Estados Unidos "representa a mais séria ameaça à paz e à unidade do continente".
Os guerrilheiros também escreveram que as denúncias de intromissão da Venezuela e do Equador nos assuntos internos da Colômbia não são mais que "uma densa cortina de fumaça para tapar a verdadeira e arrasadora intromissão de Estados Unidos, Inglaterra, Israel e Espanha no conflito colombiano".
Por isso, as Farc pediram à Unasul e à Alba que "incluam em sua agenda de trabalho uma solução política para o conflito colombiano". EFE
G1
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
STF inicia julgamento do processo de extradição do ex-ativista Battisti
Diego Abreu Do G1, em Brasília
O ex-ativista italiano Cesare Battisti, em imagem de aruivo (Foto: Reprodução)
Começou às 9h45 desta quarta-feira (9), no Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento do processo de extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti. Apesar de beneficiado por refúgio político concedido pelo governo brasileiro em janeiro deste ano, ele continua preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, onde está detido desde março de 2007.
Na Itália, Battisti foi condenado à prisão perpétua por suposto envolvimento com quatro assassinatos cometidos entre 1978 e 1979. Ele sempre negou envolvimento com os crimes.
Antes de a sessão ser aberta, um grupo de manifestantes que estava em plenário fez um apelo em defesa do italiano. Aos gritos, os jovens gritavam "Liberdade a Cesare Battisti" e "Abaixo a repressão". Após a manifestação, que é proibida no plenário do STF, eles foram expulsos do local por determinação do presidente do Supremo, Gilmar Mendes.
Caso no julgamento desta quarta o pedido de extradição feito pela Itália seja negado, o ex-ativista ganhará liberdade. Por outro lado, uma eventual decisão em favor da extradição não significará que Battisti retornará à Itália de imediato. Isso porque a decisão final sobre o caso é do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Se não houver pedido de vista do processo, o que paralisaria a sessão, a previsão é que o julgamento termine ainda nesta quarta ou, no máximo, na quinta.
Battisti não acompanha o julgamento em plenário. Pelo lado do governo italiano, veio Italo Ormani, representante do Ministério da Justiça daquele país, além do advogado da Itália no processo, Nabor Bulhões. O advogado de Battisti, o constitucionalista Luís Roberto Barroso, também está em plenário.
Para Barroso, a expectativa para o julgamento é positiva. “Uma expectativa de que o Supremo confirme suas decisões anteriores e que o Brasil continue sua tradição humanitária que sempre teve de abrigar perseguidos políticos do mundo todo”, disse antes do começo do julgamento.
Segundo o advogado, as condenações contra o ex-ativista ocorreram em uma época de subversões. “A Itália é uma democracia que merece respeito, mas os julgamentos naquele período dos 'anos de chumbo' eram marcados por subversões do devido processo legal, subversões políticas, pressões da opinião pública”, defendeu o advogado de Battisti.
Nabor Bulhões, por sua vez, também demonstrou confiança de que o STF irá autorizar a extradição de Battisti para a Itália. “Estou confiante que o Supremo Tribunal Federal haverá de decidir a matéria conforme o tratado bilateral e conforme a Constituição brasileira. E, se assim for, a República Italiana está confiante de que o Supremo afaste o óbice do insubsistente refúgio e conceda a extradição”, disse.
Atraso
terça-feira, 8 de setembro de 2009
VEJA, MST, DASLU e luta de classes!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
UFBA é a segunda do país em aprovação na OAB
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
UFBA está entre as 500 melhores do mundo
Ranking País 38º USP Brasil 44º Unam México 115º Unicamp Brasil 134º UFSC Brasil 152º UFRGS Brasil 196º UFRJ Brasil 204º UnB Brasil 227º Universidad de Chile Chile 241º UFMG Brasil 269º Unesp Brasil 291º Universidad de Buenos Aires Argentina 348º Uaemex México 352º UFPR Brasil 354º PUC-Rio Brasil 385º Universidad de Guadalajara México 386º Universidad de Costa Rica Costa Rica 391º Tecnológico de Monterrey México 419º UFRN Brasil 422º UFBA Brasil 459º Universidad de los Andes Colômbia 497º Universidad de Concepción Chile
No ranking por países com as melhores universidades, o Brasil está em 9º, atrás de Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Canadá, Taiwan, Suécia, Espanha e Japão.
A lista com as melhores universidades é publicada desde 2004, duas vezes ao ano, em janeiro e julho. No total, são avaliadas mais de 17 mil instituições, sendo que o ranking final possui 6.000 universidades. Entre os quesitos considerados, estão o comprometimento dos professores e a disseminação de conhecimentos científicos.
Baiano é o que menos confia na Justiça
Para se chegar aos resultados divulgados nesta terça, 01, em São Paulo, foram entrevistadas 1.636 pessoas, sendo 104 na capital baiana, entre abril e junho deste ano. A pesquisa agora passa a ser trimestral.
Para a diretora-executiva do Departamento de Pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Neide de Sordi, presente ao lançamento, os índices seguem a mesma tendência da “percepção” do órgão. Dados estatísticos divulgados mês passado pelo CNJ revelam o baixo investimento do TJ-BA na informatização de procedimentos e o número reduzido de funcionários e juízes.
Outras causas para o baixo rendimento do Judiciário baiano foram a divulgação de casos de possíveis vendas de sentenças por parte de juízes e desembargadores, revelados pela Operação Janus, além de intervenções do CNJ.
A Tarde Online
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Informe sobre a ofensiva da imprensa burguesa contra o MST
Fizemos uma mobilização em todo o país e um acampamento em Brasília em defesa da Reforma Agrária e obtivemos vitórias importantes, relacionadas à solução dos problemas dos trabalhadores do campo. A jornada de lutas conquistou do governo federal medidas muito importantes, embora estejamos longe da realização da Reforma Agrária e da consolidação de um novo modelo agrícola. Além disso, demonstrou à sociedade e à população em geral, que apenas a organização do povo e a luta social podem garantir conquistas para os trabalhadores e trabalhadoras.
A principal medida do governo, anunciada durante a jornada, é a atualização dos índices de produtividade, que são utilizados como parâmetros legais para a desapropriação de terras para a Reforma Agrária. Os ruralistas, o agronegócio e a classe dominante brasileira fecharam posição contra a revisão dos índices e passaram a utilizar os meios de comunicação para pressionar o governo a voltar atrás.
Essas conquistas deixaram revoltados aqueles que defendem apenas seus interesses, patrimônio e lucro, buscando aumentar a exploração dos trabalhadores, da natureza e dos recursos públicos. Nesse contexto, diversos órgãos da imprensa burguesa - os verdadeiros porta-vozes dos interesses dos capitalistas no campo - como revista Veja, O Estado de S. Paulo, Correio Braziliense, Zero Hora e a TV Bandeirantes, passaram a atacar o Movimento para inviabilizar medidas progressistas conquistadas com a luta.
Não há nenhuma novidade na postura política e ideológica desses veículos, que fazem parte da classe dominante e defendem os interesses do capital financeiro, dos bancos, do agronegócio e do latifúndio, virando de costas para os problemas estruturais da sociedade e para as dificuldades do povo brasileiro. Desesperados, tentam requentar velhas teses de que o movimento vive às custas de dinheiro público. Aliás, esses ataques vêm justamente de empresas que vivem de propaganda e recursos públicos ou que são suspeitas de benefícios em licitações do governo de São Paulo, como a Editora Abril.
Diante disso, gostaríamos de esclarecer a nossos amigos e amigas, que sempre nos apóiam e ajudam, que nunca recebemos nem utilizamos dinheiro público para fazer qualquer ocupação de terra, protesto ou marcha. Todas as nossas manifestações são realizadas com a contribuição das famílias acampadas e assentadas e com a solidariedade de cidadãos e entidades da sociedade civil. Temos também muito orgulho do apoio de entidades internacionais, que nos ajudam em projetos específicos e para as quais prestamos conta dos resultados em detalhes. Todos os recursos de origem do exterior passam pelo Banco Central. Não temos nada a esconder.
Em relação às entidades que atuam nos assentamentos de Reforma Agrária, que são centenas trabalhando em todo o país, defendemos a legitimidade dos convênios com os governos federal e estaduais e acreditamos na lisura do trabalho realizado. Essas entidades estão devidamente habilitadas nos órgãos públicos, são fiscalizadas e, inclusive, sofrem com perseguições políticas do TCU (Tribunal de Contas da União), controlado atualmente por filiados ao PSDB e DEM. Desenvolvem projetos de assistência técnica, alfabetização de adultos, capacitação, educação e saúde em assentamentos rurais, que são um direito dos assentados e um dever do Estado, de acordo com a Constituição.
Não esperávamos outro procedimento desses meios de comunicação. Os ataques contra o Movimento são antigos e nunca passaram da mais pura manifestação de ódio dos setores mais reacionários da classe dominante contra trabalhadores rurais que se organizaram e lutam por seus direitos. Vamos continuar com as nossas mobilizações porque apenas a pressão popular pode garantir o avanço da Reforma Agrária e dos direitos dos trabalhadores, independente da vontade da classe dominante e dos seus meios de comunicação.
SECRETARIA NACIONAL DO MST